O trabalho colaborativo entre o professor da sala comum e o professor especialista na educação infantil de crianças com deficiência visual

Autores

  • Karen Regiane Soriano
  • Fátima Inês Wolf de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v25i1.38236

Resumo

Este artigo teve por objetivo analisar a importância da articulação entre o professor da sala comum e do professor especialista em educação especial tendo como referência as publicações dos últimos dois anos e documentos do Ministério da Educação (MEC) acerca da temática e das competências de ambos os professores, para tanto foi preciso discutir qual a contribuição individual desses profissionais para a criança com deficiência visual na educação infantil e, posteriormente, a contribuição colaborativa para tal. A pesquisa realizada foi de natureza qualitativa com base em dados bibliográficos e documentais e foco na educação pré-escolar de crianças com deficiência visual, etapa da escolarização importante para o seu desenvolvimento. A pesquisa demonstrou que a literatura da área indica a relevância e a contribuição da parceria colaborativa e sugere, como possibilidade para essa interlocução, as adequações dos livros infantis, devido a sua abrangência e notável presença nas escolas de educação infantil. Tanto o professor do ensino comum quanto o especialista são fundamentais no processo de escolarização da criança com deficiência visual e esse trabalho colaborativo precisa ganhar espaço para que a escola inclusiva possa ser uma realidade.

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Biografia do Autor

Karen Regiane Soriano

Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp – Campus de Marília/SP.

Fátima Inês Wolf de Oliveira

Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp – Campus de Marília.

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Publicado

2015-10-23

Como Citar

SORIANO, K. R.; OLIVEIRA, F. I. W. de. O trabalho colaborativo entre o professor da sala comum e o professor especialista na educação infantil de crianças com deficiência visual. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 25, n. 1, p. 295–310, 2015. DOI: 10.5216/rp.v25i1.38236. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/38236. Acesso em: 19 nov. 2024.