“Elegí una manera de hablar que escucho demasiado, más que las otras, y por eso intento seguir como hablan los españoles, el Castelllano”: uma reflexão sobre as crenças de futuros professores sobre as variedades do Espanhol

Autores

  • Cleidimar Aparecida Mendonça e Silva UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v25i2.38173

Resumo

Este artigo discute as principais crenças acerca das variedades diatópicas do Espanhol detectadas ao longo de uma pesquisa-ação, nível doutorado (SILVA, 2011), realizada em uma instituição de ensino superior de Goiás, com a participação de nove graduandos. Neste texto, nossa ênfase está posta na visão de que existe um Espanhol da Espanha e um Espanhol da América, e que a variedade castelhana peninsular do Espanhol é uma modalidade mais geral e compreensível no universo hispânico. Acreditamos que problematizar essas crenças é importante para que os professores formadores, bem como os formandos, possam assumir o papel de articuladores das muitas vozes do idioma, como postulam as Orientações Curriculares para o Ensino Médio – Conhecimentos de Espanhol (OCEM, MEC, 2006).

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Biografia do Autor

Cleidimar Aparecida Mendonça e Silva, UFG

Doutora em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e professora efetiva de Espanhol nesta mesma instituição.

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Publicado

2015-10-21

Como Citar

MENDONÇA E SILVA, C. A. “Elegí una manera de hablar que escucho demasiado, más que las otras, y por eso intento seguir como hablan los españoles, el Castelllano”: uma reflexão sobre as crenças de futuros professores sobre as variedades do Espanhol. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 25, n. 2, p. 233–256, 2015. DOI: 10.5216/rp.v25i2.38173. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/38173. Acesso em: 19 nov. 2024.