Instrumentos clássicos da avaliação: a prova em destaque
DOI:
https://doi.org/10.5216/rp.v23i1.26691Resumo
O objetivo deste artigo é socializar as experiências de formação e atuação docente, ocorridas durante o minicurso Instrumentos clássicos da avaliação: a prova em destaque realizado pelas integrantes do Grupo de Estudos e Pesquisas em Avaliação Educacional (GEPAE), vinculado à Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), ocorrido durante o III Seminário Municipal de Literatura e Língua Portuguesa e I Seminário Regional de Avaliação, em 2010. Utilizamos, como referencial teórico para as nossas discussões, as produções de alguns autores como Freitas (2002), Luckesi (1999), Vasconcellos (2000), Sordi (2001) e Romão (2001). Os debates acerca da elaboração e aplicação de provas vêm impulsionando reflexões e pesquisas sobre suas consequências e o poder que exerce no ambiente escolar. A supervalorização na memorização de informações revela poucos dados sobre a aprendizagem efetiva dos discentes, fortalecendo uma cultura do medo, da classificação e culpabilização pelos resultados não alcançados. Nossa crítica refere-se ao fato de sua utilização com um fim em si mesmo e não como um meio possível para repensar e replanejar determinadas práticas. Se a prova é necessária, precisamos, então, de princípios e critérios para fundamentá-la.Downloads
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Publicado
2013-10-02
Como Citar
SOUZA, A. F. B.; MARTINS, C. R. de C.; MACEDO, S. F. de; SILVA, T. C. da. Instrumentos clássicos da avaliação: a prova em destaque. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 23, n. 1, 2013. DOI: 10.5216/rp.v23i1.26691. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/26691. Acesso em: 18 nov. 2024.
Edição
Seção
Dossiê: Avaliação Escolar
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