Ensinar a filosofar no ensino médio: uma proposta metodológica

Autores

  • Maria Helena Ferreira Goulart Colégio Zênite em Inhumas, Goiás.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v22i2.26683

Resumo

Este artigo propõe analisar as dificuldades dos docentes de Filosofia no Ensino Médio em encontrar uma metodologia que desperte o interesse dos alunos pelo ato de filosofar. Apesar de existir um consenso acerca de sua importância nesse nível de ensino, há uma contínua e pertinente indagação sobre o que ensinar e como ensinar. Assim, tem-se por referências Kant e Hegel, na medida em que, procurar-se-á discutir um método de ensino que possa efetivamente contribuir para o bom desempenho do docente da referida disciplina em sala de aula e, consequentemente, despertar o interesse dos alunos pelas grandes questões da Filosofia, pela tradição filosófica, de maneira a não torná-la apenas o espaço de opiniões e de repetições de ditos comuns historicamente construídos. Em seguida, dedica-se a repensar a formação inicial do professor desta disciplina. Embora tenham ocorrido mudanças significativas nos cursos de licenciatura que preparam os futuros filósofos professores, o contexto que envolve essa formação é complexo, já que a licenciatura sempre foi vista com desdém pelas academias que priorizam o bacharelado.

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Biografia do Autor

Maria Helena Ferreira Goulart, Colégio Zênite em Inhumas, Goiás.

Licenciada em Filosofia pela Universidade Federal de Goiás, Professora de Filosofia no Colégio Zênite em Inhumas, Goiás.

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Publicado

2013-10-02

Como Citar

GOULART, M. H. F. Ensinar a filosofar no ensino médio: uma proposta metodológica. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 22, n. 2, 2013. DOI: 10.5216/rp.v22i2.26683. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/26683. Acesso em: 3 out. 2024.