Sobre altas habilidades/superdotação: o direito de ser diferente na escola

Autores

  • Anna M. C. Benite UFG
  • Claudio R. M. Benite Universidade Estadual de Goiás (UEG).
  • Elaisse M. Alves Secretaria da Educação do Estado de Goiás, Coordenação de Ensino Especial (COEE).
  • Karina M. M. B. Cunha Secretaria da Educação do Estado de Goiás, Coordenação de Ensino Especial (COEE).
  • Marcos V. R. Procopio Colaborador do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão/LPEQI (UFG)

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v22i2.26666

Resumo

O paradigma da inclusão implica a reestruturação dos sistemas de ensino a partir do reconhecimento da diversidade da sala de aula. Desta forma, estudos direcionados a pessoas com necessidades educativas especiais (NEE), specificamente com altas habilidades/superdotação, na perspectiva da inclusão escolar, devem ser abordados de forma singular nos cursos de formação de professores, instância que também deve ser responsabilizada pela preparação de recursos humanos para essa nova demanda e na qual tais questões podem e devem ser problematizadas. Neste trabalho versamos sobre considerações a respeito do conceito de altas habilidades/superdotação, apresentando um breve panorama histórico sobre o atendimento a estes alunos. Esclarecimentos sobre as políticas públicas educacionais nacionais que orientam esse atendimento e sobre o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S), que surgiu recentemente com o intuito de atender essa especificidade da inclusão escolar, completam nossas considerações.

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Biografia do Autor

Anna M. C. Benite, UFG

Doutora em Ciências/Química pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Instituto de Química; coordenadora do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão/LPEQI (UFG).

Claudio R. M. Benite, Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Doutor em Química; colaborador do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão/LPEQI (UFG); docente da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas (UnUCET), curso de Química, Licenciatura.

Elaisse M. Alves, Secretaria da Educação do Estado de Goiás, Coordenação de Ensino Especial (COEE).

Especialista em atendimento especializado em AH/SD; docente da Secretaria da Educação do Estado de Goiás, Coordenação de Ensino Especial (COEE).

Karina M. M. B. Cunha, Secretaria da Educação do Estado de Goiás, Coordenação de Ensino Especial (COEE).

Mestranda em Linguística no Instituto de Ciências Humanas e Letras, UFG; docente da Secretaria da Educação do Estado de Goiás, Coordenação de Ensino Especial (COEE).

Marcos V. R. Procopio, Colaborador do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão/LPEQI (UFG)

Mestre em Educação em Ciências e Matemática pela Universidade Federal de Goiás (UFG); colaborador do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão/LPEQI (UFG).

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Publicado

2013-10-01

Como Citar

BENITE, A. M. C.; BENITE, C. R. M.; ALVES, E. M.; CUNHA, K. M. M. B.; PROCOPIO, M. V. R. Sobre altas habilidades/superdotação: o direito de ser diferente na escola. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 22, n. 2, 2013. DOI: 10.5216/rp.v22i2.26666. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/26666. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Diversidade na Escola