Professor, não vês que estou queimando?
DOI:
https://doi.org/10.5216/rp.v18i1.2502Resumo
RESUMO O objetivo deste artigo é, a partir da ética psicanalítica, articular angústia e desejo como operadores necessários à educação. Nesta articulação, situamos a utopia como uma possibilidade de constituir barreira à alienação da criança ao desejo do Outro, na medida em que, caminhar na contramão de um discurso hegemônico, pode promover um despertar das ilusões (psico)pedagógicas. PALAVRAS-CHAVE: educação, angústia, desejo, alienação, utopia, processo de subjetivação.Downloads
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Publicado
2007-11-26
Como Citar
AZENHA, C. A. C. Professor, não vês que estou queimando?. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 18, n. 1, p. 29, 2007. DOI: 10.5216/rp.v18i1.2502. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/2502. Acesso em: 19 nov. 2024.
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Artigos
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