Por uma rediscussão da noção de partitividade em construções inacusativas do português: uma análise sintático-semântica do dp pós-verbal

Autores

  • Cláudia Roberta Tavares Silva
  • Marcelo Amorim Sibaldo

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v23i2.17324

Palavras-chave:

Inacusatividade, efeito de definitude, DP pós-verbal, Caso, português

Resumo

Neste artigo, apresentamos evidências de que o DP pós-verbal no Português Brasileiro (PB) e no Português Europeu (PE), em contextos inacusativos, pode ser definido ou indefinido. Nesse sentido, argumentamos contra a universalidade do Efeito de Definitude e discutimos a noção de partitividade. Ademais, apresentamos evidências de que DPs específicos e não específicos ocorrem nesses contextos e propomos que recebem Caso partitivo do verbo os DPs não específicos por estarem associados à Restrição de Definitude, ficando “congelados” na posição de [Compl, V], ao passo que DPs definidos são alçados para [Spec, vP] para checagem do traço EPP de v, além do Caso nominativo com T, durante a operação Agree. Para desenvolvermos este estudo, a análise fundamentar-se-á no Programa Minimalista (cf. Chomsky, 2000; 2001).

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Publicado

2012-03-15

Como Citar

TAVARES SILVA, C. R.; SIBALDO, M. A. Por uma rediscussão da noção de partitividade em construções inacusativas do português: uma análise sintático-semântica do dp pós-verbal. Signótica, Goiânia, v. 23, n. 2, p. 285–306, 2012. DOI: 10.5216/sig.v23i2.17324. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/17324. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigo