Girls in the house: géneros y prácticas semióticas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v35.74098

Palabras clave:

Género, Prácticas, Semiótica , Audiovisual, Discurso

Resumen

Este artículo analiza la webserie Girls in the House. Investigamos qué efectos de sentido produce el proceso de interacción y qué estrategias discursivas se configuran en el camino generativo de la expresión, propuesto por Fontanille (2008; 2014), a través de los niveles de pertinencia semiótica. Partimos de la identificación de géneros a través de la teoría semiótica para luego abordar la constitución genérica de la webserie y cómo configura prácticas en el proceso de creación y entrega de contenidos a través de soporte digital. Este artículo, sin embargo, no pretende hacer un estudio historiográfico del género, sino utilizar discusiones ya propuestas para aplicarlas en un análisis.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jéssica de Amorim Barbosa, Universidad Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Araraquara, SP

Estudiante de Doctorado en Lingüística y Lengua Portuguesa en la Facultad de Ciencias y Letras de la Universidad Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Araraquara, SP, Brasil.

Arnaldo Cortina, Universidad Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Araraquara, SP

Profesor adjunto de la Facultad de Ciencias y Letras de la Universidad Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Araraquara, SP, Brasil.

Citas

ALMEIDA, Fernanda Albuquerque de. Machinima: entre a narrativa e a experimentação. 2014. Dissertação (Mestrado em Estética e História da Arte) – Interunidades em Estética e História da Arte, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-24042015-164451/pt-br.php. Acesso em: 25 abr. 2022.

ARISTÓTELES. A arte poética. São Paulo: Martin Claret, 2007.

BAHKTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica do Texto. São Paulo: Ática, 1994.

BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística Geral I. 4ª edição. Campinas, SP: Pontes, 1995.

BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a revolução digital. São Paulo: Aleph, 2009.

FONTANILLE, Jacques. Prácticas semióticas. Tradução de Desiderio Blanco. Primera edición. Lima: Universidad de Lima, Fondo Editorial, 2014.

FONTANILLE, Jacques. Práticas semióticas: imanência e pertinência, eficiência e otimização. In: DINIZ, Maria Lúcia Vissotto Paiva; PORTELA, Jean Cristtus (org.) Semiótica e mídia. Textos, práticas, estratégias. São Paulo: Unesp/Faac, 2008. p. 15-74.

FONTANILLE, Jacques. Significação e visualidade: exercícios práticos. Porto Alegre: Sulina, 2005.

FONTANILLE, Jacques. Sémiotique et littérature. Essais de méthode. Paris: PUF, 1999.

GIRLS in the house. Rao TV - YouTube. Série. [S. l.], 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DueqHtupyNI&list=PLLzL0mq1mPy-WPWA7KfAVfpP7kZkVDidiW&index=1. Acesso em: 3 fev. 2023.

GREIMAS, Algirdas Julien; COURTÉS, Joseph. Dicionário de semiótica. São Paulo: Cultrix, 1979.

PORTELA, Jean Cristtus; SCHWARTZMANN, Matheus Nogueira. A noção de gênero em semiótica. In: PORTELA, Jean Cristtus; BEIVIDAS, Waldir; LOPES, Ivã Carlos; SCHWARTZMANN, Matheus Nogueira (orgs.). Semiótica: identidades e diálogos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. p. 69-98.

SOUSA, Silvia Maria de et al. Linguagens na cibercultura. In: PORTELA, Jean Cristtus, et al. Semiótica: identidade e diálogos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. p. 209-227.

Publicado

2023-04-05

Cómo citar

BARBOSA, J. de A.; CORTINA, A. Girls in the house: géneros y prácticas semióticas. Signótica, Goiânia, v. 35, p. e74098, 2023. DOI: 10.5216/sig.v35.74098. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/74098. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Estudos Linguísticos