El ethos y la escenografía de la elite fluminense contemporánea a la abolición

Análisis de dos crónicas de Machado de Assis

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v35.73237

Palabras clave:

Ethos, Escenografía, Machado de Assis, Esclavitud, Crónico

Resumen

El artículo arroja luz sobre dos crónicas de la serie bons dias!, de Machado de Assis. Combinando el análisis del discurso con el potencial del texto literario, se centra en el ethos y la escenografía de la élite de río de janeiro en el período de la abolición de la esclavitud. Se basa en los conceptos de ethos y escenografía y en su surgimiento en las crónicas del 19 de abril de 1888 y del 19 de mayo de 1888. Ambas crónicas presentan, como narradores, a hombres pertenecientes a la élite carioca, cuyo ethos se expone en el convicción de su superioridad sobre los negros.

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Biografía del autor/a

Letícia Mayer Borges, Universidad Feevale, Novo Hamburgo, RS

Estudiante de maestría en la Universidad Feevale, Novo Hamburgo, RS, Brasil.

Juracy Ignez Assmann Saraiva, Universidad Feevale, Novo Hamburgo, RS

Profesor e investigador de la Universidad Feevale, Novo Hamburgo, RS, Brasil.

Citas

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Publicado

2023-03-29

Cómo citar

BORGES, L. M.; SARAIVA, J. I. A. El ethos y la escenografía de la elite fluminense contemporánea a la abolición: Análisis de dos crónicas de Machado de Assis. Signótica, Goiânia, v. 35, p. e73237, 2023. DOI: 10.5216/sig.v35.73237. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/73237. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Estudos Literários