Lo fantástico y lo gótico en A Rainha do Ignoto, de Emília Freitas
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v34.73099Palabras clave:
A Rainha do Ignoto. Emília Freitas. Fantástico. Gótico.Resumen
El artículo examina la novela A Rainha do Ignoto (1899), de Emília Freitas, demostrando las innovaciones formales del texto, construido a partir de la literatura fantástica y gótica. Busca comprender cómo estas tradiciones literarias ayudaron a construir una trama que opone criticamente dos planes, uno real y uno utópico, estableciendo una referencia subversiva al convulso ambiente político brasileño de fines del siglo XIX. Además, se discuten las construcciones de género de los protagonistas de la novela, considerando la particular apropiación que Emília Freitas hace de la forma gótica para narrar la relación entre miedo y género sexual.
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