La inespecificidad en O pai da menina morta
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v33.69126Palabras clave:
Literatura inespecífica, Literatura em campo expandido, Literatura postautónoma, Escritura del yo, Tiago FerroResumen
Este artículo busca leer la novela O pai da menina morta, de Tiago Ferro, a partir de conceptos como literatura inespecífica o en campo expandido, que han sido discutidos por Florencia Garramuño y Ana Kiffer, y también por la literatura postautónoma, de Josefina Ludmer. El artículo analiza el uso de los fragmentos como construcción narrativa en la escritura del yo, la representación de la memoria y la imposibilidad de narrar el dolor. Por último, pretende acercar O pai da menina morta a las artes visuales, más concretamente a las obras de instalación.
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