La dialéctica de la dominación de clase en “Intransitivo”, de Mafra Carbonieri

Autores/as

  • Cássio Tavares Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil
  • Gustavo Arnt Instituto Federal de Brasília (IFB), Brasília, Distrito Federal, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v31.54736

Palabras clave:

Dialéctica forma-contenido, Dominio de clase, Cuento brasileño, Mafra Carbonieri.

Resumen

En este artículo examinamos el cuento “Intransitivo”, de Mafra  arbonieri, por el prisma de la dialéctica de forma y contenido (Hegel), tal como  peracionalizada por Adorno, Benjamin y Peter Szondi. Por esa vía  detectamos en el cuento la función estructurante de la dominación de clase, internalizada en el modo de narrar por la formalización  stética de la dialéctica sujetoobjeto, que se desdobla en las oposiciones  úblico-privado y narrar-describir (Lukács).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cássio Tavares, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil

Doutor em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela USP (2003), com Pós-Doutorado pela UnB (2006-2007). Tem experiência na área de Estudos Literários, concentrando seus interesses nas relações entre cultura, sociedade e história. Dessa perspectiva, dedicou-se a estudar, entre outros, os seguintes temas: o conto brasileiro; mimese e a crise da representação; a identidade cultural brasileira; Modesto Carone; Lima Barreto. Colaborou no desenvolvimento de um projeto de Licenciatura em Educação do Campo financiado pela SECAD-MEC, elaborado numa parceria entre a UnB e o Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária (ITERRA) e atuou no curso Licenciatura Plena em Educação do Campo da UFPA (Câmpus de Marabá). Hoje é professor na UFG. Mantém particular interesse acadêmico pelas relações entre literatura, cultura e formação social. Em 2017 tornou-se monitor do Núcleo de Edu­ca­ção Popular 13 de Maio (NEP13), sendo hoje membro do Fórum Na­cio­nal de Monitores da Educação Popular (FNM). Desde 2016 tem se aproximado, como educador popular, de orga­ni­za­ções populares urba­nas, realizando oficinas de formação também para o movi­men­to estudantil e sindicatos.

Gustavo Arnt, Instituto Federal de Brasília (IFB), Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Licenciado em Letras, com mes­trado e doutorado em Literatura Brasileira pela Uni­versidade de Brasília. Atuou por quatro anos na educação básica, nas redes privada e pública de ensi­no. Desde 2011 é docente do Instituto Federal de Bra­sília, onde atua como professor de língua por­tu­gue­sa, literatura e práticas de ensino, e desenvolve pes­quisas no campo das relações entre literatura e trabalho. No terreno mais diretamente ligado à for­mação político-artístico-cultural da classe tra­ba­lha­do­ra, des­ta­cam-se suas participações como exten­sio­nis­ta em atividades do grupo Literatura e Mo­der­ni­dade Peri­­rica (UnB/CNPq) junto ao assentamento Gabri­ela Monteiro (MST/DF), bem como no curso Li­te­ratura e Trabalho no Brasil, que reuniu tra­ba­lha­do­res sin­di­calizados, estudantes, professores e tra­ba­lha­dores sem-terra. Além disso, participou, em cola­bo­ração com trabalhadores sem-terra organizados, do coletivo teatral Terra em Cena, que realizava ati­vi­da­des de intervenção política compondo e en­ce­nan­do drama­tur­gia própria.

Citas

ADORNO, Theodor W. Teoria Estética. São Paulo: Martins Fontes, Edições 70, 1988.

AUERBACH, Eric. A cicatriz de Ulisses. In: ______. Mimesis. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1994. p. 1-20.

BENJAMIN, Walter. Origem do drama barroco alemão. São Paulo: Brasiliense, 1984.

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Enciclopédia das ciências filosóficas em compêndio(1830). São Paulo: Edições Loyola, 1995. (A Ciência da Lógica. v. 1).

LUCAS, Fábio. (Org.). Contos da repressão. Rio de Janeiro: Record, 1987.

LUKÁCS, Georg. Narrar ou descrever?Ensaios sobre literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965. p. 43-94.

SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno[1880-1950]. São Paulo: Cosac Naify, 2001.WATT, Ian. A ascensão do romance. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.

Publicado

2019-05-14

Cómo citar

TAVARES, C.; ARNT, G. La dialéctica de la dominación de clase en “Intransitivo”, de Mafra Carbonieri. Signótica, Goiânia, v. 31, 2019. DOI: 10.5216/sig.v31.54736. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/54736. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê