Práticas identitárias não hegemônicas em sala de aula: um estudo com professoras/es em formação em um curso de Letras – Inglês

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v35.75207

Palavras-chave:

educação linguística, identidades docentes, Linguística Aplicada Crítica

Resumo

Abordamos a dicotomização das práticas identitárias e práxis pedagógicas de professoras/es de inglês em formação, com identidades sexuais e de gênero não hegemônicas, entre vida profissional (ambiente escolar) e privada (identidades de gênero e sexualidade) e seus impactos na educação linguística. A justificativa parte do imperativo reflexivo acerca das práticas identitárias docentes e seus desdobramentos em sala de aula. Entrevistamos seis alunas/os do curso de Letras – Inglês da Universidade Federal de Goiás e problematizamos suas opiniões sobre tal tema. Concluímos que posicionamentos críticos prevaleceram entre as/os entrevistadas/os, o que pode levá-los às práxis críticas a em seus contextos de atuação.

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Biografia do Autor

Felipe Moreira Rebouças Pinho, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO

Graduando em Letras – Inglês pela Universidade Federal de Goiás.

Rosane Rocha Pessoa, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO

Professora na Universidade Federal de Goiás, Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.

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Publicado

2023-08-11

Como Citar

PINHO, F. M. R.; PESSOA, R. R. Práticas identitárias não hegemônicas em sala de aula: um estudo com professoras/es em formação em um curso de Letras – Inglês. Signótica, Goiânia, v. 35, p. e75207, 2023. DOI: 10.5216/sig.v35.75207. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/75207. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Estudos Linguísticos