Girls in the house: gêneros e práticas semióticas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v35.74098

Palavras-chave:

Gênero, Práticas, Semiótica, Audiovisual, Discurso

Resumo

O presente artigo analisa a websérie Girls in the House. Investigamos que efeitos de sentido o processo de interação produz e que estratégias discursivas se configuram no percurso gerativo da expressão, proposto por Fontanille (2008, 2014), por meio dos níveis de pertinência semióticos. Partimos da identificação dos gêneros por meio da teoria semiótica e, em seguida, abordamos a constituição genérica da websérie e como ela configura práticas no processo de criação e entrega do conteúdo pelo suporte digital. Este artigo, entretanto, não pretende fazer um estudo historiográfico do gênero, mas utilizar discussões já propostas para aplicar em uma análise.

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Biografia do Autor

Jéssica de Amorim Barbosa, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Araraquara, SP

Doutoranda em Linguística e Língua Portuguesa pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Araraquara, SP, Brasil.

Arnaldo Cortina, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Araraquara, SP

Professor adjunto da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Araraquara, SP, Brasil. 

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Publicado

2023-04-05

Como Citar

BARBOSA, J. de A.; CORTINA, A. Girls in the house: gêneros e práticas semióticas. Signótica, Goiânia, v. 35, p. e74098, 2023. DOI: 10.5216/sig.v35.74098. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/74098. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Estudos Linguísticos