A inespecificidade em O pai da menina morta

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v33.69126

Palavras-chave:

Literatura inespecífica., Literatura em campo expandido, Literatura pós-autônoma, Escrita de si, Tiago Ferro

Resumo

Este artigo procura fazer uma leitura do romance O pai da menina morta, de Tiago Ferro, a partir de conceitos como literatura inespecífica ou em campo expandido, que vêm sendo discutidos por Florencia Garramuño e Ana Kiffer, e, também, pelo de literatura pósautônoma, de Josefina Ludmer. O artigo discute o uso de fragmentos como construto narrativo nas escritas de si, na representação da memória e na impossibilidade de se narrar a dor. Por fim, procura-se aproximar O pai da menina morta às artes visuais, mais especificamente a obras instalativas.

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Publicado

2021-11-17

Como Citar

VELASCO, T. . M. A inespecificidade em O pai da menina morta. Signótica, Goiânia, v. 33, p. e69126, 2021. DOI: 10.5216/sig.v33.69126. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/69126. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê de Estudos Literários