A transformação d’Os sertões nas traduções para o inglês

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v30i1.43867

Palavras-chave:

Tradução. Transformação. Os sertões

Resumo

O pensador da desconstrução, Jacques Derrida, dedica parte da sua obra à reflexão em torno da tradução. O filósofo rompe com o ideal de tradução como representação ao assumir essa atividade como maturação e sobrevida de um texto original que não acontecem sem transformação daquilo que se traduz. Partindo dessa perspectiva, refletimos em torno da tradução da obra mestra de Euclides da Cunha, Os sertões: Campanha de Canudos. Para esta discussão, elegemos as duas traduções para o inglês, a primeira, escrita em 1944, por Samuel Putnam, e a mais recente, de 2010, por Elizabeth Lowe.

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Biografia do Autor

Zelina Márcia Pereira Beato-Szachnowski, Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

Aryadne Bezerra de Araújo, Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

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Publicado

2018-01-30

Como Citar

MÁRCIA PEREIRA BEATO-SZACHNOWSKI, Z.; BEZERRA DE ARAÚJO, A. A transformação d’Os sertões nas traduções para o inglês. Signótica, Goiânia, v. 30, n. 1, p. 120–136, 2018. DOI: 10.5216/sig.v30i1.43867. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/43867. Acesso em: 20 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigo