Música Eletroacústica – In Itinere
Resumen
A música eletroacústica e as questões que a envolvem são complexas em todo o mundo. Ela surgiu da junção de procedimentos composicionais da música concreta e da música eletrônica. As bases sonoras eletrônicas e acústicas definiram o termo “Música Eletroacústica”. No final dos anos 1940, o engenheiro eletrônico Pierre Schaeffer (da Radiodifusão Francesa) começou a “brincar” com o vasto arquivo de efeitos e sons naturais da rádio. Por não ser músico, Schaeffer passou a criar seqüências sonoras próprias, montando e transformando sons de forma diferente dos conceitos e processos tradicionais. Em 1948, a rádio francesa transmitiu seu primeiro “Concert de Bruits”. No ano seguinte, Schaeffer publicou um artigo em que descrevia sua experiência e batizava o engenho de “Musique Concrète”. Em 1952, chega a Paris o compositor alemão Karlheinz Stockhausen e se liga ao grupo de pesquisas de música concreta (Clube d’Essai) formado por Pierre Schaeffer e Pierre Henry (também compositor). Com a ajuda de filtros e oscilógrafos, Stockhausen analisou os espectros sonoros das fontes, espécie de decupagem dos componentes timbrísticos de um som. Observou que, se era possível conhecer com precisão as características de um som ou ruído, seria possível também produzi-lo sinteticamente. Nasciam então os primeiros trabalhos definidores do que viria a ser conhecido por música eletroacústica. A partir de então, passou a ser entendida como música eletroacústica a música criada em laboratório que se utiliza de microcomputadores, sintetizadores, interfaces MIDI, samplers, etc. Ela mostra outras idéias e critérios para a percepção dos sons. (Continua...)Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La Revista UFG utiliza la licencia Creative Commons CC-BY (4.0) - Attribution 4.0 International para revistas de acceso abierto (Open Archives Initiative - OAI) como base para la transferencia de derechos.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
1) Los autores pueden distribuir, remezclar, adaptar y construir a partir de su trabajo, incluso con fines comerciales, siempre y cuando le den a la UFG el debido crédito por la creación original. Los autores pueden copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato.
2) Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, siempre que se haga referencia al lugar de origen de la publicación, es decir , la dirección electrónica/referencia de la Revista UFG.
3) Los autores de los trabajos publicados en la Revista UFG son expresamente responsables de su contenido.
4) Todos los trabajos enviados a la Revista UFG que tengan en su cuerpo imágenes, fotografías, figuras, deberán estar acompañados de un término de cesión de derechos de autor del autor, del miembro participante de la imagen y, en el caso de los hijos, de los familiares. de los niños expuestos, con sus datos y firma.
Acceda al documento TÉRMINO DE AUTORIZACIÓN DE USO DE IMAGEN aquí.