Extensão Universitária: Formas De Utilização E Opções Para Descarte De Óleos Comestíveis
DOI:
https://doi.org/10.5216/revufg.v18i24.58610Resumo
O Brasil possui grande diversidade de plantas oleaginosas das quais é possível extrair óleos comestíveis. Esses óleos vegetais são importantes fontes energéticas, sendo constituídos principalmente de glicerídeos, podendo conter pequenas quantidades de fosfolipídios e ácidos graxos livres. O processo de aquecimento durante o preparo dos alimentos provoca degradação oxidativa e modificações físico-químicas nos óleos vegetais, algumas das quais são perceptíveis sensorialmente como o escurecimento, o aumento da viscosidade, a formação de espuma e a fumaça. Durante esse tipo de deterioração, são formados peróxidos e hidroperóxidos, que por sua vez, originam compostos voláteis, como aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos. Essas substâncias passam a fazer parte dos alimentos preparados podendo ser tóxicas e prejudiciais à saúde dos consumidores, consideradas possíveis causas do desenvolvimento de doenças e envelhecimento precoce. O objetivo deste trabalho é orientar a população sobre as formas de consumo de óleos vegetais comestíveis por meio de palestras informativas e aplicação de questionário sócio econômico enfatizando também os efeitos que o descarte incorreto dos mesmos pode causar ao meio ambiente. As palestras informativas aos alunos evidenciaram uma necessidade de orientação sobre uma correta forma de utilização dos óleos comestíveis no preparo cotidiano de alimentos. Com a análise das respostas ao questionário evidenciou-se que a maioria dos entrevistados nos grupos analisados (57 a 90%) aproveitam o óleo residual utilizado no preparo de alimentos para fabricação de sabão; esta é uma solução para o descarte inadequado evitando danos ao meio ambiente.
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