DIREITO AO CORPO COMO POSSIBILIDADE DE UMA CIDADANIA RECONFIGURADA
DOI :
https://doi.org/10.5216/rfd.v32i1.12126Mots-clés :
Gênero, Direito, Reconhecimento, Direitos HumanosRésumé
Partindo do iluminismo a reivindicação de direitos pelas, e para as mulheres, atravessa a modernidade até os dias atuais nos quais movimentos feministas e movimentos de mulheres continuam levantando novas discussões para que o objetivo de pôr fim a desigualdade em suas múltiplas faces seja alcançado. Questões relativas ao âmbito privado como a reprodução e sexualidade com liberdade e igualdade foram postas à discussão por movimentos feministas que entenderam a necessidade de políticas públicas, elaboração de leis e outros elementos de mediação das relações sociais. Entre os direitos colocados pelos movimentos na arena nacional, como internacional, incluem os direitos reprodutivos e também especificamente o aborto. Discute-se aqui que, as políticas de redistribuição e reconhecimento poderão caminhar rumo a desconstrução do habitus e reorganizar o campo onde os embates sobre a mulher está inserido.Téléchargements
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