POLITIQUES BRÉSILIENNES EN MATIÈRE DE VIOLENCE DE GENRE

BIOPOLITIQUE ET MESURES PÉNALES

Autores/as

  • Leilane Serratine Grubba Faculdade Meridional

DOI:

https://doi.org/10.5216/rfd.v46i2.66877

Palabras clave:

Égalité des sexes, Politiques criminelles, Biopolitique

Resumen

L'article vise à faire une synthèse descriptive des recherches que j'ai menées en 2019 sur les mesures pénales brésiliennes visant à lutter contre la violence de genre. Ces sondages ont d'abord été présentés lors de deux événements nationaux auxquels j'ai assisté en tant que conférencier invité; et ont été révisées en fonction des questions qui m'ont été posées lors des événements par le public participant. La recherche se concentre sur la violence de genre et cherche à se demander: (a) quelles sont les politiques de genre actuelles au Brésil et qui est le sujet principal de ces politiques de genre?; et b) considérant la violence comme l'un des principaux obstacles au développement de l'égalité des sexes, les mesures visant à réduire la violence produisent-elles les résultats souhaités? La recherche a été réalisée par méthode déductive, avec une technique bibliographique, documentaire et législative.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Leilane Serratine Grubba, Faculdade Meridional

Doutora em Direito (UFSC/2015), com estágio de pós-doutoramento (UFSC/2017). Mestre em Direito (UFSC/2011). Mestre Interdisciplinar em Ciências Humanas na Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS/2020). Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Faculdade Meridional - IMED (Mestrado em Direito/IMED). Professora Colaboradora do Mestrado em Psicologia da Faculdade Meridional (PPGP/IMED). Professora da Escola de Direito (IMED). Pesquisadora da Fundação IMED. Pesquisadora Coordenadora do Projeto de Pesquisa e Extensão CineLaw - Cinema, Direitos Humanos e Sociedade: vias para o Empoderamento (CNPq/IMED), apoiado pelo Instituto Interamericano de Derechos Humanos (IIDH) e pelo Programa Youth for Human Rights (YHRB). Coordenadora do Projeto de Pesquisa Biopolítica, Gênero e Direito (CNPq/IMED). Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Ensino do Direito (ABEDi), cargo de Conselheira Fiscal, gestão 2021-atual. Membro da Comissão para a Mulher - OAB/Passo Fundo. Atualmente tem como tema central de pesquisa os Direitos Humanos, Epistemologia, Film Studies, Estudos Culturais e Gênero

Citas

ANTRA. Associação Nacional de Travestis e Transexuais. Disponible à: https://www. Antrabrasil.org. accès à 15/05/2019.
BENEVIDES, Bruna; SIMPSON, Keila. Mapa dos assassinatos de travestis e transexuais no Brasil em 2017. Brasil: Antra, 2018.
BENEVIDES, Bruna; NOGUEIRA, Sayonara Naider Bonfim. Dossiê Assassinatos e violência contra travestis e transexuais no Brasil em 2018. Brasil: Antra, 2019.
BENTO, Berenice Alves de Melo. Brasil: o país do transfeminicídio. CLAM, Rio de Janeiro, 2014.
BRASIL. Plano nacional de políticas para as mulheres. 2005. Disponible à: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpm_compacta.pdf>. Accès à 15/05/2019.
BRASIL. Lei 11.340 – Lei Maria da Penha. 2006. Disponible à: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Accès à 15/05/2019.
BRASIL. II Plano nacional de políticas para as mulheres. 2008. Disponible à: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/planonacional_politicamulheres.pdf>. Accès à 15/05/2019.
BRASIL. Plano nacional de promoção da cidadania e dos direitos humanos de LGBT. 2009. Disponible à: <http://www.dhnet.org.br/dados/pp/a_pdfdht/plano_nacional_lgbt_2009.pdf>. Accès à 15/05/2019.
BRASIL. Pacto nacional pelo enfrentamento à violência contra mulheres. 2010. Disponible à: <https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/pdfs/pacto-nacional-pelo-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres>. Accès à 15/05/2019.
BRASIL. Lei n. 13.104. 2015. Disponible à: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13104.htm>. Accès à 15/05/2019.
BRASIL. Lei n. 11.827. 2019. Disponible à: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13827.htm>. Accès à 15/05/2019.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BUTLER, Judith. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.
FLORES, Maria Bernadete Ramos. Medicalização do sexo. In: Tecnologia e Estética do Racismo. Chapecó: Argos, 2005.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade – curso no Collège de France. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Violência doméstica e violência de gênero. 2011. Disponible à: <https://fpabramo.org.br/2011/02/11/violencia-domestica/>. Accès à 15/05/2019.
IBGE. Estatísticas de gênero: indicadores sociais as mulheres no Brasil. 2018. Disponible à: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101551_informativo.pdf>. Accès à 15/05/2019.
LIMA, Renato Sérgio de; BUENO, Samira. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2017. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2017.
LIMA, Renato Sérgio de; BUENO, Samira. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2018. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2018.
OEA. Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher – Convenção de Belém do Pará. 1994. Disponible à: <http://www.cidh.org/Basicos/Portugues/m.Belem.do.Para.htm>. Accès à 15/05/2019.
UNITED NATIONS. Charter of United Nations. 1945. Disponible à: http://www.un.org/en/documents/charter/. Accès à 15/05/2019.
UNITED NATIONS. The universal declaration of human rights. 1948. Disponible à: http://www.un.org/en/documents/udhr/. Accès à 15/05/2019.
UNITED NATIONS. Convention of the elimination of all forms of discrimination against women. 1979. Disponible à: http://www.ohchr.org/EN/ProfessionalInterest/Pages/CEDAW.aspx. Accès à 15/05/2019.
UNITED NATIONS. Human development report 1990. New York: Oxford University Press, 1990.
UNITED NATIONS. Human development report 1995. New York: Oxford University Press, 1995.
UNITED NATIONS. Human development report 1997. New York: Oxford University Press, 1997.
UNITED NATIONS. The future we want (A/CONFIT.216/L.1*). 2012. Disponible à: <http://www.rio20.gov.br/documentos/documentos-da-conferencia/o-futuro-que-queremos/at_download/the-future-we-want.pdf>. Accès à 15/05/2019.
UNITED NATIONS. Transformando o mundo: a agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro, 2015. Disponible à: <https://sustainabledevelopment.un.org>. Accès à 15/05/2019.
UNITED NATIONS. Human development report 2016: human development for everyone. New York: UNPD, 2016.
UNITED NATIONS. Resolution adopted by the Human Rights Council on 30 june 2016: Protection against violence and discrimination based on sexual orientation and gender identity. 2016. Disponible à: <https://www.un.org/en/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/HRC/RES/32/2>. Accès à 15/05/2019.
UNITED NATIONS. Human development report 2018: human development indices and indicators. New York: UNPD, 2018.
WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil. Brasil: FLACSO, 2015.

Publicado

2022-12-16

Cómo citar

GRUBBA, L. S. POLITIQUES BRÉSILIENNES EN MATIÈRE DE VIOLENCE DE GENRE: BIOPOLITIQUE ET MESURES PÉNALES. Revista Facultad de Derecho UFG, Goiânia, v. 46, n. 2, 2022. DOI: 10.5216/rfd.v46i2.66877. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revfd/article/view/66877. Acesso em: 19 dic. 2024.