DIREITO AO CORPO COMO POSSIBILIDADE DE UMA CIDADANIA RECONFIGURADA

Autores

  • SILVANA BELINE UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/rfd.v32i1.12126

Palavras-chave:

Gênero, Direito, Reconhecimento, Direitos Humanos

Resumo

Partindo do iluminismo a reivindicação de direitos pelas, e para as mulheres, atravessa a modernidade até os dias atuais nos quais movimentos feministas e movimentos de mulheres continuam levantando novas discussões para que o objetivo de pôr fim a desigualdade em suas múltiplas faces seja alcançado. Questões relativas ao âmbito privado como a reprodução e sexualidade com liberdade e igualdade foram postas à discussão por movimentos feministas que entenderam a necessidade de políticas públicas, elaboração de leis e outros elementos de mediação das relações sociais. Entre os direitos colocados pelos movimentos na arena nacional, como internacional, incluem os direitos reprodutivos e também especificamente o aborto. Discute-se aqui que, as políticas de redistribuição e reconhecimento poderão caminhar rumo a desconstrução do habitus e reorganizar o campo onde os embates sobre a mulher está inserido.

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Biografia do Autor

SILVANA BELINE, UFG

Mestre e Doutora pela UNESP/Araraquara, professora do curso de Direito da Fundação Raul Bauab de Jaú e das Faculdades Integradas de São Carlos.

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Publicado

2010-10-14

Como Citar

BELINE, S. DIREITO AO CORPO COMO POSSIBILIDADE DE UMA CIDADANIA RECONFIGURADA. Revista da Faculdade de Direito da UFG, Goiânia, v. 32, n. 1, p. 211/226, 2010. DOI: 10.5216/rfd.v32i1.12126. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revfd/article/view/12126. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos