Experiencias académicas y buenas prácticas educativas en la enseñanza de lenguas indígenas, en una universidad de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5216/racs.v3i1.55393Palavras-chave:
línguas nativas, Núcleo Takinahaky de Ensino Superior IndígenaResumo
Este trabalho foi escrito como um símbolo de luta e conquista do que podem ser boas práticas de ensino das línguas nativas do Brasil e do Português. Concretiza-se a ilusão de que outras instituições dedicadas à
formação de professores implementam processos acadêmicos semelhantes aos que foram colocados em prática. Este curso é chamado: Estudo Complementar: “Línguas Indígenas I, um membro da Licenciatura em
Educação Intercultural Núcleo Takinahaky de Ensino Superior Indígena, da Universiade Federal de Goiás (UFG), Brasil. Aqui se abordaram os processos de construção social das línguas originais e do Português para
treinamentos “intelectuais indígenas” (Foucault, 1976), uma das etapas mais relevantes e complexas de sua formação é decidir na etapa inicial de sua licenciatura. Este espaço académico se destaca por mostrar a importância da redemocratização, do ensino do Português como uma estrutura morfológica e a abertura para a documentação das línguas indígenas como uma prática escrita e necessária para esses povos. Considera-se partir desta maneira, porque o Português é a língua que serve de comunicação entre os docentes da universidade e os povos originários.
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