El papel de los maestros indígenas en la consolidación del currículo intercultural de la educación escolar del pueblo pipipã

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/racs.v6.66704

Palabras clave:

Profesor indígena. Formación del profesorado. Currículo Intercultural. Gente Pipipá

Resumen

This study deals with an analysis of the Political Pedagogical Project and the school regiment collectively constructed by the Pipipã people, located in the Sertão of the state of Pernambuco, in order to contribute to the strengthening of the cultural identity of the people and their process of struggle for land. The objective is to understand, through field research, documentary analysis and TCCs, the praxis of the teachers responsible for the consolidation of the indigenous intercultural curriculum, from the valorization of their own knowledge. The Pipipã teachers interviewed reported their practices in the four schools located in the territory, in their opinion, initial and continued training is fundamental for the acquisition of a critical and politicized thought of formation, within a cultural dynamic. Empirical studies on the Pipipã indigenous resistance movement, through indigenous school education, walked together with the perspective of Decolonial Thought. Each pedagogical political project developed for pipipã schools guides how teachers should work on the training of future warriors and warriors, considering alternatives to overcome the tensions between the knowledge originating from the people and the epistemologies imposed.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luiz Carlos Barbosa de Sá, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, Pernambuco, Brasil. E-mail: luiz.cbsa@ufpe.br

Especialista en Enseñanza de la Educación Superior y Cultura y Máster en Educación Contemporánea por el Programa de Posgrado del Centro Académico de Agreste - CAA /UFPE. Correo electrónico: luiz.cbsa@ufpe.br

Saulo Ferreira Feitosa, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, Pernambuco, Brasil. E-mail: sauloffeitosa@gmail.com

Máster en Ciencias de la Salud e Historia y Doctor en Bioética. Profesor del Programa de Posgrado en Educación Contemporánea en UFPE (PPGEduc) y asesor de investigación. Correo electrónico: sauloffeitosa@gmail.com

Citas

ALVES, Williany. A valorização da “língua materna” e dos conhecimentos tradicionais do povo nas escolas Pipipã. Artigo (Licenciatura Intercultural Indígena), Centro Acadêmico do Agreste – CAA/UFPE, 2018.

BANIWA, Gersem Luciano. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje / Gersem dos Santos Luciano – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.

BRASIL. MEC. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 2018. Disponível em: <http://historiadabncc.mec.gov.br/documentos/BNCC-APRESENTACAO.pdf >. Acesso em: 01 nov. 2018.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF, Senado, 1998. Disponível em: http://www.alep.pr.gov.br/ system/files/corpo/Con1988br.pdf.

CLÁUDIO, Ariston. Relatório de estágio supervisionado: Perfil do professor indígena Pipipã. Licenciatura Intercultural Indígena, Centro Acadêmico do Agreste /Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2017.

FERREIRA, Diana. “Primeiro nós somos Indígenas e depois nós somos Professores”: educação escolar Kambiwá e identidade étnica. Dissertação (Mestrado em Educação Contemporânea) – Centro Acadêmico do Agreste/Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2018.

FUNAI - Fundação Nacional do Índio. Resumo do Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação da Terra Indígena Pipipã (PE). Ports. Nº 802 PRES/FUNAI de 20/07/2005 e Nº 1177 PRES/FUNAI de 07/10/2008. Diário Oficial da União (DOU), Página 31 da Seção 1, de 25 de Abril de 2017. Disponível em: ttps://www.jusbrasil.com.br/diarios/144212158/dou-secao-1-25-04-2017-pg-31.

GATTI, Bernardete. Grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília: Líber Livro, 2005.

LACERDA, Rosane Freire. “Volveré, y seré millones”: contribuições descoloniais dos movimentos indígenas latino americanos para a superação do mito do Estado-Nação. Tese (Doutorado), Universidade de Brasília – UnB. Brasília – DF, 2014.

LIMA, Jéssica. Relatório de estágio supervisionado III: Formação do Professor Indígena. Licenciatura Intercultural Indígena. Centro Acadêmico do Agreste/Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2017.

MALDONADO-TORRES, Nelson. “La descolonización y el giro des-colonial”. Tabula Rasa, n.9, p. 61-72, Bogotá, 2008.

MIGNOLO, Walter. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. In. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, n. 34, p. 287-324, 2008.

NÓVOA, A. Histoire & comparaison: essais sur l’éducation. Lisboa: Educa, 1998.

PELEGRINI, I. M.; MAGALHAES, J. L. Q.; GOMES, R. N. Hermenêutica diatópica como mecanismo de diálogo intercultural para a construção de um Estado Transformador. In: International Colloquium Epistemologies of the South, Coimbra, 2014.

PERNAMBUCO. Decreto nº 27.854. Regimento Escolar Unificado – Escolas Estaduais Indígenas Pipipã, 25 de abril de 2005 – DOU 26/04/2005.

PERNAMBUCO. Projeto Político Pedagógico do Povo Pipipã, Secretaria de Educação do Estado, 2013.

SAID, Edward. Representações do intelectual. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

SANTOS, Boaventura de Souza. Por uma concepção multicultural de direitos humanos. In: SOUSA SANTOS, Boaventura de (org). Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

SILVA, Wilma Cleminda da. Relatório de estágio supervisionado: perfil do professor indígena Pipipã. Licenciatura Intercultural Indígena. Centro Acadêmico do Agreste//Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2017.

Publicado

2021-05-26

Cómo citar

SÁ, L. C. B. de; FEITOSA, S. F. . El papel de los maestros indígenas en la consolidación del currículo intercultural de la educación escolar del pueblo pipipã. Articulando e Construindo Saberes, Goiânia, v. 6, 2021. DOI: 10.5216/racs.v6.66704. Disponível em: https://revistas.ufg.br/racs/article/view/66704. Acesso em: 27 sep. 2024.