ESCOLA: ESPAÇO DE RESISTÊNCIA NA INTERPRETAÇÃO DAS POLÍTICAS EDUCATIVAS

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DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v44i2.55662

Resumo

Este trabalho aborda o processo de interpretação/tradução das políticas educativas pelos educadores na escola básica de Goiás e do Rio de Janeiro, analisando os ajustamentos secundários realizados por eles nesse processo. Utilizo os conceitos de atuação das políticas (BALL et al., 2016) e o de comunidade de prática (LAVE; WENGER, 1991) para apoiar-me na argumentação. Constatou-se que, em Goiás e na cidade do Rio de Janeiro, os educadores encontraram brechas para resistirem às propostas da política educativa. No primeiro caso, a política por ser mais prescritiva possibilitou ações mais pontuais dos professores no enfrentamento das propostas. No Rio de Janeiro, por ser uma política em fase inicial e menos prescritiva, possibilitou a formação de uma comunidade de prática que fortaleceu o trabalho em equipe.

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Biografia do Autor

Vania Finholdt Angelo Leite, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro na disciplina de Didática e Estágio Supervisionado. Professora do quadro permanente do Mestrado em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais.

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Publicado

2019-08-13

Como Citar

LEITE, V. F. A. ESCOLA: ESPAÇO DE RESISTÊNCIA NA INTERPRETAÇÃO DAS POLÍTICAS EDUCATIVAS. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 44, n. 2, p. 529–538, 2019. DOI: 10.5216/ia.v44i2.55662. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/55662. Acesso em: 26 nov. 2024.