Um médico no sertão

o rio, a cidade e a gente ribeirinha

Autores

  • Maria de Fátima Oliveira Universidade Estadual de Goiás
  • Lena Castello Branco Ferreira de Freitas Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/hr.v24i1.45409

Resumo

Este artigo busca refletir sobre a vida e a obra de Francisco Ayres da Silva (1872- 1957) que atuou nas áreas da medicina, política e jornalismo. A principal fonte utilizada é um diário deixado por ele com anotações sobre duas viagens que empreendeu. A primeira, pelo rio Tocantins (1920), partindo da cidade de Porto Nacional (situada na região norte de Goiás, hoje no estado do Tocantins) à cidade de Belém (PA); e a outra, por terra, do Rio de Janeiro a Porto Nacional, levando um automóvel e um caminhão, quando não havia estradas na região. A leitura desse diário deixa entrever ora o pensamento do médico, ora o do político, ora o do jornalista, o que evidencia aspectos relevantes da vida e do cotidiano dos moradores de uma região ainda pouco privilegiada pela historiografia, mas de suma importância para se compreender a História do Brasil. 

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Biografia do Autor

Maria de Fátima Oliveira, Universidade Estadual de Goiás

Doutora em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG); Docente na Universidade Estadual de Goiás (UEG) no curso de Licenciatura em História e no Programa de Mestrado Interdisciplinar Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (TECCER). Correio eletrônico: proffatima@hotmail.com  

Lena Castello Branco Ferreira de Freitas, Universidade Federal de Goiás

Doutora em História pela Universidade de São Paulo (USP). Professora Titular aposentada da Universidade Federal de Goiás (UFG). Sócia Emérita do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Membro da Sociedade Brasileira de História da Medicina. Correio eletrônico: lenacastelo@uol.com.br

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Publicado

2019-09-14

Como Citar

OLIVEIRA, M. de F.; FREITAS, L. C. B. F. de. Um médico no sertão: o rio, a cidade e a gente ribeirinha. História Revista, Goiânia, v. 24, n. 1, p. 218–238, 2019. DOI: 10.5216/hr.v24i1.45409. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/45409. Acesso em: 29 mar. 2024.