Sobre colonialidades, pensamento tradicional e currículos escolares
Mots-clés :
Decolonialidades, Arkhe, Cultura afrodiaspóricaRésumé
Este artigo está relacionado a pesquisa de mestrado profissional na área de formação de professores de História no PROFHISTÓRIA. Os currículos escolares ainda hoje sofrem a colonialidade do saber quando apresentam uma matriz curricular e epistemológica eurocentrada. Diversas reflexões sobre os sentidos de História permeiam a construção dos currículos escolares e a produção de ausências de memórias e histórias de grupos subalternizados. Analisamos quais saberes diaspóricos, as epistemologias das culturas tradicionais disponibilizam para o diálogo com epistemologias ocidentais. Como tratar da História e da Cultura Afro-Brasileira e Africana sem entender como se processa a cosmopercepção africana no Brasil? Sodré (1988) nos propõe uma chave de compreensão usando o termo grego Arkhé para caracterizar as culturas que, como a afro-diaspórica, se fundam na vivência, na centralidade e no reconhecimento da ancestralidade.
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Références
Referências
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