On colonialities, traditional thinking and school curriculum
Keywords:
Decolonialidades, Arkhe, Cultura afrodiaspóricaAbstract
This article is related to professional master's research in the area of formation of History teachers at PROFHISTÓRIA. School curricula still suffer from the coloniality of knowledge when they present a eurocentric curricular and epistemological matrix. Several reflections on the meanings of History permeate the construction of school curricula and the production of absences of memories and histories of subordinate groups. We analyze which diasporic knowledge the epistemologies of traditional cultures make available for dialogue with western epistemologies. How to deal with Afro-Brazilian and African History and Culture without understanding how African cosmoperception is processed in Brazil? Sodré (1988) proposes a key to understanding using the Greek term Arkhé to characterize cultures that, like the Afro-Diasporic, are based on the experience, centrality and recognition of ancestry.
Downloads
References
Referências
ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. 5ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2013.
BRASIL, Lei Federal nº 10.639/2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e cultura Afro-brasileira” e dá outras providências. Brasília – DF, 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2003/l10.639.htm>. Acesso em: 10 de setembro de 2021.
FANON, Frantz. Pele Negra, máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira. Salvador: Edufba, 2008.
HAMPATÉ-BÂ, Amadou. A Tradição Viva. In: Metodología e Pré Historia da África. J. KiZerbo (org). História Geral da África. Vol. 1. São Paulo, Ed. Cortêz, 2012.
HOUNTOUNDJI, Paulin J. Conhecimento de África, conhecimento de africanos: duas perspectivas sobre os estudos africanos. In: MENESES, Maria Paula; SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez Editora, 2010, p.131-144.
KANT, Emmanuel. Observações sobre o sentimento do belo e do sublime. Campinas: Papirus, 1993.
MIGNOLO, Walter. Histórias Globais projetos Locais. Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: SANJAY, Seth. Razão ou raciocínio? Clio ou Shiva? História da historiografia. Ouro Preto, n. 11, abril 2013, p. 173-189.
SANTOMÉ, Furjo Torres. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org). Alienígenas na sala de aula: Uma introdução aos estudos culturais em educação. 11ª ed. Petrópolis, Ed. Vozes, 2013.
SANTOS, Boaventura de Souza. Para além de um pensamento abissal. In: SANTOS, Boaventura de Souza / MENEZES, Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo, Ed Cortês, 2010.
STRAUSS, Claude-Levi. O Pensamento Selvagem. São Paulo, C.E.N.,1976.
WALSH, Catherine. Notas pedagógicas a partir das brechas decoloniais. In: CANDAU, Vera Maria (org). Interculturalizar, descolonizar, democratizar: Uma educação outra? Rio de Janeiro, 7Letras, 2016.
VANSINA, J. A Tradição Oral e suas metodologias. In: Metodología e Pré-Historia da África. J. KiZerbo (Org.). História Geral da África. Vol. 1. São Paulo, Ed. Cortêz, 2012.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Declaração de Direito Autoral
Concedo a História Revista o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.