Potências em Queimada! (1969)
Quando arte e história convergem na batalha anticolonial
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v26i3.73400Palabras clave:
Direito Socioambiental, Luta anticolonial, América Latina, Povos TradicionaisResumen
Aliando um contexto histórico de inquietação, o didatismo e a força das imagens, o filme Queimada! (1696), do diretor italiano Gillo Pontecorvo, consegue construir uma via de comunicação eloquente com o espectador e, dessa forma, transmitir de forma manifesta como funcionam as engrenagens exploratórias do colonialismo. Compreendendo que os princípios colonizadores tomam persuasivas formas, pretendemos fazer uso da Arte e do Direito com o intuito de delinear um estudo interdisciplinar que, assim como a obra analisada, consiga explorar e mesclar fontes de conhecimentos de diferentes áreas a fim de apontar caminhos para a potencialização da luta anticolonial.
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