El Libro de Gracián como discurso político en la Castilla de Juan II (1405-1454)
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v24i2.60943Resumen
A lo largo de este trabajo nos proponemos analizar brevemente el pensamiento y discurso político del Libro de Gracián[1], un texto castellano anónimo escrito durante el reinado de Juan II (1405-1454). La obra, un relato de viajes, presenta un marcado discurso político y ético, crítico con el estado del reino de Castilla en su época. Así, algunos de los elementos de este discurso que analizaremos aquí, aunque sea de manera somera, serán la intención, los debates en los que de alguna manera participa, el lenguaje conceptual que se emplea o la construcción político-discursiva de la idea de príncipe
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