AUTOBIOGRAFIA, CARÊNCIA DE ORIENTAÇÃO E PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA

UM EXERCÍCIO DE META-NARRATIVA

Autores

  • Gilmar Arruda Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5216/hr.v23i2.53009

Resumo

Uma boa parte da produção historiográfica contemporânea admite a influência da subjetividade do historiador na construção do conhecimento histórico e considera que a autobiografia está sempre presente na formulação das perguntas, métodos, narrativas e explicações no processo de construção do pensamento histórico-científico. Com base nesse pressuposto, esse texto pretende, em primeiro lugar, ser uma análise de como a autobiografia influenciou a construção da produção de um determinado pensamento histórico-cientifico, uma tese de doutoramento de 1997 e, em segundo lugar, como o tempo presente do próprio personagem da autobiografia, orientou a análise atual da relação entre autobiografia e pensamento histórico-científico. Pretendo demonstrar que a autobiografia é fundamental para compreender a construção do pensamento histórico-científico e a aprendizagem histórica dos historiadores. Considero, também, que o presente artigo é, portanto, uma meta-narrativa sobre a autobiografia.

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Biografia do Autor

Gilmar Arruda, Universidade Estadual de Londrina

Doutor em História. Professor do Departamento de História - UEL - bolsista produtividade CNP/q

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Publicado

2019-03-09

Como Citar

ARRUDA, G. AUTOBIOGRAFIA, CARÊNCIA DE ORIENTAÇÃO E PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA: UM EXERCÍCIO DE META-NARRATIVA. História Revista, Goiânia, v. 23, n. 2, p. 97–114, 2019. DOI: 10.5216/hr.v23i2.53009. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/53009. Acesso em: 18 abr. 2024.