LITERATURE AND POLITICS: JULIO CORTÁZAR’S LIBRO DE MANUEL
DOI:
https://doi.org/10.5216/hr.v13i2.6614Abstract
In the romance Libro de Manuel, Julio Cortázar, despite his concerns about the form, did not stop assuming or proving an engagement with the Latin America’s social reality. In this romance, published in 1973, in a context of mea culpa and disappointment with the Cuban revolutionary process, and, in general, with the lefts, Cortázar entwined and crystallized different reflections and controversies that he maintained with the Latin-American intelligentsia. He expressed support to the struggle for the emancipation of the latin american peoples and, at the same time, criticized the lefts, displaying, as far as possible, the chronic incompetence of the revolutionaries in drawing up and materializing an authentic and integral social change. The purpose of this article is, therefore, to comprehendCortázar’s criticism to the latin american lefts and how he conciliated, in the Libro de Manuel, his political opinions with his aesthetic ones.
KEY WORDS: Julio Cortázar, Literature, Politics, Cuban Revolution, Libro de Manuel.
Downloads
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Declaração de Direito Autoral
Concedo a História Revista o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.