O filho que foi pai: memórias e xadrez na cidade de Montes Claros/MG na década de 1980

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v27.79985

Palavras-chave:

Esporte. História Oral. Memórias. Xadrez.

Resumo

Este artigo apresenta a história do xadrez em Montes Claros, Minas Gerais, a partir de reportagens e de narrativas de enxadristas. O recorte vai de 1980, quando práticas de xadrez e divulgações da imprensa sobre o esporte eram abundantes, até 1989, ano da última publicação analisada por esta pesquisa sobre o assunto. Metodologicamente, usamos princípios da História Oral Temática, ao aplicarmos um roteiro semiestruturado para condução das entrevistas, seguindo Alberti (2004) e Meihy (2005), historiadores orais e defensores da abordagem compreensiva do quadro social. A partir de memórias, notamos como sociedades e sujeitos são moldados em valores, perpetuação de tradições e de costumes, tendo sentimentos identitários transformados.

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Biografia do Autor

Lucas Matheus Araujo Bicalho, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil bicalholucas7@gmail.com

Mestrando em História pelo Programa de Pós-graduação em História (PPGH) da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Graduado em História - Licenciatura pela mesma instituição. Membro do Grupo de Estudos em História do Esporte e da Educação Física (GEHEF), vinculado ao Departamento de Educação Física e do Desporto (DEFD) e ao PPGH. Também é membro do Centro de Memória do Esporte (CEMESP), também associado à Unimontes.

Luís Fernando de Souza Alves , Universidad de Jaén, Jaén, Andaluzia, Espanha luisf3@gmail.com

Mestrando em Sociedade, Ambiente e Território pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Mestre em Teologia (2020) pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ); bacharel em Teologia (2018) pela Faculdade Teológica Batista de Brasília (FTRB); licenciado em História (2022) pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). 

 

Andreia Luciana Ribeiro de Freitas, Escola Estadual Eloy Pereira, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil andreialucianar@gmail.com

Mestra em História pela Unimontes (2022) e Licenciada em Educação Física pela mesma instituição (2001), com Pós-Graduações em Atividade Física de Academia (2002) e Educação à Distância (2013). Professora Efetiva da Educação Básica na Escola Estadual Eloy Pereira desde 2002, com experiência em docência no Ensino Superior na Unimontes (2005-2016). 

Ester Liberato Pereira, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil ester.pereira@unimontes.br

Professora efetiva do Departamento de Educação Física e do Desporto da Unimontes, professora do PPGH da mesma instituição e editora-chefe da revista Caminhos da História. Doutora e mestra em Ciências do Movimento Humano pela UFRGS, com especialização em Equoterapia. Líder do Grupo de Estudos em História do Esporte e da Educação Física e coordenadora do Centro de Memória do Esporte da Unimontes. Tem experiência e interesses em História do Esporte, Educação Física, Esporte Adaptado, Memória esportiva e Estudos Paralímpicos e Olímpicos.

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Publicado

2024-12-18

Como Citar

MATHEUS ARAUJO BICALHO, L.; FERNANDO DE SOUZA ALVES , L.; LUCIANA RIBEIRO DE FREITAS, A.; LIBERATO PEREIRA, E. O filho que foi pai: memórias e xadrez na cidade de Montes Claros/MG na década de 1980. Pensar a Prática, Goiânia, v. 27, 2024. DOI: 10.5216/rpp.v27.79985. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/79985. Acesso em: 29 mar. 2025.

Edição

Seção

Artigos Originais