Síndrome de Burnout um risco aos profissionais de educação física: uma revisão integrativa

Autores

  • Rodrigo Flávio Mercês Brandão Universidade Guarulhos (UNG), Guarulhos, São Paulo, Brasil, rodrigoflavio1@hotmail.com
  • Márcia Cibele Andrade dos Santos Ferreira Universidade Guarulhos (UNG), Guarulhos, São Paulo, Brasil, marcia.andrade@sereducacional.com
  • Luiz Eduardo Nunes Ferreira Universidade Guarulhos (UNG), Guarulhos, São Paulo, Brasil, luiz.ferreira@prof.ung.br

Palavras-chave:

Educação Fisíca, Exaustão emocional, Esgotamento profissional, Síndrome de Burnout

Resumo

Objetivou-se identificar e analisar as características da síndrome de burnout em profissionais da educação física no Brasil. Foi realizada uma revisão integrativa, entre os meses de janeiro e julho de 2022, com buscas nos BVS/ Portal Bireme, Scielo, Lilacs, e Google Acadêmico. Foram identificados 10 estudos nos últimos 20 anos. A prevalência da síndrome de Burnout foi em média de 11,55%. Os estudos associam o esgotamento profissional a sobrecarga de trabalho, pluriemprego e remuneração inadequada. Desta forma, evidenciou-se os riscos aos quais essa classe profissional é exposta, ressaltando a importância de manter condições e ambientes de trabalhos adequados. Todavia, mais estudos sobre a síndrome de Burnout em profissionais da educação física devém ser conduzidos no Brasil.

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Publicado

2024-04-17

Como Citar

MERCÊS BRANDÃO, R. F.; ANDRADE DOS SANTOS FERREIRA, M. C.; NUNES FERREIRA, L. E. Síndrome de Burnout um risco aos profissionais de educação física: uma revisão integrativa. Pensar a Prática, Goiânia, v. 27, 2024. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/76244. Acesso em: 20 jun. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão