As (não) convocações de mulheres para cargos de liderança nas comissões técnicas no Handebol brasileiro nos anos de 2014-2020

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v24.65760

Palavras-chave:

Gênero. Esporte. Mulher. Trabalho.

Resumo

O objetivo do estudo foi quantificar as convocações de mulheres para os cargos de liderança nas comissões técnicas das seleções nacionais masculinas e femininas de handebol. Foram analisadas as convocações oficiais entre os anos de 2014 e 2020 e verificadas quantas vezes homens e mulheres foram convocados para os cargos do estudo. Temos em um total de 58 convocações, não houve convocação para treinadora principal, apenas uma convocação para auxiliar técnica e 18 convocações para supervisora no feminino. No masculino não houve convocação de mulheres para os cargos estudados. Concluímos que o cenário do handebol de alto nível brasileiro é hegemonicamente comandado por homens, refletindo as desigualdades de gênero no campo profissional esportivo.

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Biografia do Autor

Tathyane Krahenbühl, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil, tathy04n@gmail.com

Professora efetiva - Faculdade de Educação Física e Dança da Universidade Federal de Goiás (FEFD/UFG)

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Publicado

2021-06-28

Como Citar

SILVA, L. A.; JACÓ, J. F.; KRAHENBÜHL, T. As (não) convocações de mulheres para cargos de liderança nas comissões técnicas no Handebol brasileiro nos anos de 2014-2020. Pensar a Prática, Goiânia, v. 24, 2021. DOI: 10.5216/rpp.v24.65760. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/65760. Acesso em: 18 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais