IMAGENS DA INFÂNCIA: MÍDIAS E SUAS REPRESENTAÇÕES EM PRÁTICAS CORPORAIS INFANTIS

Autores

  • Sheila da Silva Machado Universidade de Brasília-UnB
  • Ingrid Dittrich Wiggers Universidade de Brasília-UnB

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v15i4.15819

Palavras-chave:

Infância, Mídias, Escola, Práticas corporais.

Resumo

O estudo teve como objetivo identificar e analisar práticas corporais infantis, de crianças entre 8 e 10 anos de idade, enfocando a presença da mídia em tais práticas. Foi realizada pesquisa de campo, de cunho qualitativo, envolvendo produção de dados em uma escola da rede pública de ensino do Distrito Federal, Brasil. As técnicas utilizadas compreenderam observação participante; coleta de desenhos; contato direto com crianças, por meio de conversas; e aplicação de “formulário sobre práticas culturais e de consumo de mídias”. Os resultados apontam para a presença contumaz de discursos midiáticos no imaginário e em práticas corporais infantis. Por outro lado, as crianças perpetuam brincadeiras tradicionais.

Palavras-chave: Infância. Práticas corporais. Mídias. Escola.

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Biografia do Autor

Sheila da Silva Machado, Universidade de Brasília-UnB

Professora da rede pública de ensino do Distrito Federal. Especialista em Educação Física Escolar pela Universidade de Brasília (UnB). Mestranda em Educação Física da Universidade de Brasília (UnB). Integrante do grupo de pesquisa “Mídias, Educação e Educação Física”, sediado na UnB.

Ingrid Dittrich Wiggers, Universidade de Brasília-UnB

Professora da Faculdade de Educação Física da UnB. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da UnB. Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Integrante do “Núcleo, Infância, Comunicação e Arte” (NICA), sediado na UFSC. Co-coordenadora do grupo de pesquisa “Mídias, Educação e Educação Física”, sediado na UnB.

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Publicado

2012-12-26

Como Citar

MACHADO, S. da S.; WIGGERS, I. D. IMAGENS DA INFÂNCIA: MÍDIAS E SUAS REPRESENTAÇÕES EM PRÁTICAS CORPORAIS INFANTIS. Pensar a Prática, Goiânia, v. 15, n. 4, 2012. DOI: 10.5216/rpp.v15i4.15819. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/15819. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

v. 15 n. 4 (2012)

Seção

Artigos Originais

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