A inserção do SUS na discussão midiática entre cientistas e jornalistas na pandemia
DOI:
https://doi.org/10.5216/ci.v25.71990Keywords:
Comunicação e saúde, Sistema Único de Saúde – SUS, Pandemia, COVID-19Abstract
The coronavírus pandemic demonstrated, once again, the importance of the Public Health System, known as SUS, in the country. Thus, this study sought to understand how fundamental agents in Communication and Health in Brazil can contribute to the discussion. Scientists and journalists are being captured by new forms of communication, making the media field to be perceived as ubiquitous, as a metacapital among the various social fields. In this way, articulating science, information, health and media, the qualitative methodology of analysis (Triangulation of Methods) showed that there is still a need for greater collective awareness among specialists about the urgency of talking about the SUS, so that, in this way, start in fact a cultural process about the meaning of SUS in Brazilian Society.
Downloads
References
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. São Paulo: Editora 34, 2016.
BARBOSA, M. C. Tempo, tempo histórico e tempo midiático: interrelações. In: MUSSI, C. F; VARGAS, H; NICOLAU, M. (Orgs.). Comunicação, Mídia e Temporalidades. Livro Compôs, 2017. Salvador: EDUFBA. p. 19-36.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1990.
BOURDIEU, P. Os usos sociais da Ciência, por uma sociologia clínica do campo
científico. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
BRAGA, J. L. Circuitos versus Campos Sociais. In: MATTOS, M. A; JANOTTI JÚNIOR, J; JACKS, N (Orgs.). Mediação e Midiatização. Livro Compós 2012. Salvador: EDUFBA, 2012. p. 31-52.
BRANDÃO, E. P. Conceito de comunicação pública. In: BRANDÃO, E. P. Comunicação pública: mercado, sociedade, e interesse público. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. p.1-33.
CAMPAGNUCCI, F. Falta encarar a transparência como política de Estado. In: PAUL, D; BECKER, D. (Orgs.). Ética jornalística e pandemia: entrevistas com especialistas. Florianópolis: UFSC, 2020. p. 52-56.
CHRISTOFOLETTI, R. A crise do jornalismo tem solução?. Barueri: Estação das Letras e Cores, 2019.
COULDRY, N. Media meta-capital: extending the range of Bourdieu's field theory. Theory and society, 32 (5-6), p. 653-677, 2003.
DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. O planejamento da pesquisa qualitativa. Porto Alegre, Penso, 2006, 432 p.
DESLAURIERS, J. O delineamento de pesquisa qualitativa. In: POUPART, J. et al. A pesquisa qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, p. 127-153.
FIGARO, R. A triangulação metodológica em pesquisas sobre a Comunicação no mundo do trabalho. Fronteiras-estudos midiáticos, v. 16, n. 2, p. 124-131, 2014.
FINGER, C.; SCIREA, B. Notícia em tempo real: as implicações da instantaneidade na credibilidade do telejornalismo. In: MUSSI, C. F.; VARGAS, H.; NICOLAU, M. (Orgs.). Comunicação, Mídias e Temporalidades. Salvador: EDUFBA, 2017. p. 137-154.
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa-3. Artmed editora, 2004.
GOMES, R. et al. Organização, processamento, análise e interpretação de dados: o desafio da triangulação. In: MINAYO, M. C. S.; ASSIS, S. G.; SOUZA, E. R. (Orgs.). Avaliação por triangulação de métodos: Abordagem de Programas Sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. pp. 185-221.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2006.
MACHADO, I. B. Percepções sobre o SUS: o que a mídia mostra e o revelado em pesquisa. In: LERNER, K.; SACRAMENTO, I. (Orgs.). Saúde e Jornalismo: interfaces contemporâneas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2014. p. 235-250.
MACHADO, I. B. O Globo e a Produção de Memórias sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Revista Brasileira de História da Mídia, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 149-170, 2020.
MARCONDES, N. A. V; BRISOLA, E. M. A. Análise por triangulação de métodos: um referencial para pesquisas qualitativas. Revista Univale on-line. v. 20, n. 35, 2014.
MATTELART, A; MATTELART, M. Histórias das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola, 1999.
NASCIMENTO DA SILVA, C. N. A Revisão por Pares na Ciência: Limites e Possibilidades da Prática Científica à Luz da Teoria dos Campos de Bourdieu. Comunicação & Informação, Goiânia, v. 24, p. 1-18, 2021.
PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: SciELO-Editora FIOCRUZ, 2009.
PAIM, J. S; ALMEIDA FILHO, N. Saúde Coletiva: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Científica Ltda, 2014.
ROSSETTI, R. Supressão do tempo na sociedade midiatizada. In: MUSSI, C. F.; VARGAS, H.; NICOLAU, M. (Orgs.). Comunicação, Mídias e Temporalidades. Salvador: EDUFBA, 2017. p. 79-96.
TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. São Paulo, Ática, 1985.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os autores dos trabalhos publicados na revista Comunicação e Informação retêm os direitos autorais sem restrições e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultâneo licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial que permite o compartilhamento do trabalho para fins não comerciais com reconhecimento da autoria e o privilégio de publicação primeiramente por esta revista. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.
Os direitos autorais dos artigos pertencem aos autores e o conteúdo dos artigos assinados é de responsabilidade exclusiva dos autores.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
A revista também se reserva o direito de traduzir o artigo, no todo ou em parte, para o inglês ou para o português, dependendo do idioma em que o artigo tenha sido escrito originalmente.
