Prácticas Integrativas e Complementares en Salud para Pensar una Comunicación Sensible
DOI:
https://doi.org/10.5216/ci.v25.66810Palabras clave:
Comunicación Sensible, Prácticas Integradoras y Complementarias, Relaciones Interpersonales, EnlaceResumen
Este artículo reflexivo-analítico explora las dimensiones comunicativas en el ámbito de las actividades terapéuticas que forman parte de la Política Nacional de Prácticas Integrativas y Complementarias, en el ámbito del Sistema Único de Salud de Brasil. Estas terapias, basadas en el paradigma vitalista de los sistemas médicos complejos, asociados a los productos para el cuidado de la tecnología ligera, reconocen la subjetividad y la sensibilidad como elementos en el cuidado de la salud. Al mirar la dinámica comunicacional en el contexto de las Prácticas de Salud Integrativas y Complementarias, buscamos observar si los principios descritos en la política nacional pueden incentivar la interacción mientras los participantes de estas modalidades de atención. Nos damos cuenta de que en este escenario, de manera preliminar, hay una relación de comunicación que va más allá de la dimensión informativa y reconoce a los sujetos en relaciones de intercambio en diferentes dimensiones, abriendo espacios para una comunicación que acoge lo sensible.
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