Imaginário e gênero no cinema
uma análise de Tão Longe é Aqui
DOI:
https://doi.org/10.5216/ci.v25.67717Palavras-chave:
Documentário, Gênero, Imaginário, Análise fílmica, Eliza CapaiResumo
Este artigo tem por objetivo investigar o feminino no documentário autobiográfico Tão longe é aqui (2013), de Eliza Capai. Tomando como referência a teoria do imaginário de Gilbert Durand, buscamos contribuir para as reflexões sobre gênero e cinema a fim de compreender como a diretora representa a si mesma no encontro com mulheres africanas. A partir de uma análise interna do filme, os resultados mostraram que o imaginário emerge nos sonhos e nas imagens simbólicas de si e das outras, apresentado em metáforas alinhadas, sobretudo, a uma estrutura de sensibilidade noturna.
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