Museu, além da bolha

estudo comunicacional dos públicos potenciais do Museu Antropológico da UFG

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/ci.v25.66028

Palavras-chave:

Museu e comunicação, públicos potenciais, museologia social, nova museologia

Resumo

Trata este texto de uma articulação teórico-empírica da noção de museu como instituição de comunicação, nos termos da museologia social e da nova museologia. Defende-se, inicialmente, que a atividade museológica é essencialmente comunicacional, no que tange sobretudo ao caráter disruptor de temporalidades desta instituição. Em seguida, desdobra-se a análise numa aferição junto a públicos potenciais, estabelecidos por pesquisa qualitativa na cidade de Goiânia, no Brasil. Conclui-se que o museu é uma instituição celebrada, mas pouco conhecida e, por isso, pouco valorizada e que a ausência de conceitos ativos de comunicação museal, tais como “público ativo”, “exposição participativa” e “temporalidades múltiplas”, explica esse diagnóstico, constituindo-se num dos mais típicos desafios contemporâneos das instituições museais.

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Biografia do Autor

Luiz Signates, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil, signates@gmail.com

Faculdade de Informação e Comunicação. Núcleo de Pesquisas em Comunicação e Política. Universidade Federal de Goiás. E-mail: signates@gmail.com.

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Publicado

2022-09-02

Como Citar

SIGNATES, L. Museu, além da bolha: estudo comunicacional dos públicos potenciais do Museu Antropológico da UFG. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 25, p. 173–198, 2022. DOI: 10.5216/ci.v25.66028. Disponível em: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/66028. Acesso em: 18 nov. 2024.