Periodismo, Hegemonía y Producción de Sentido: La Maquinaria Informativa en Estudio
a maquinaria informacional em estudo
DOI:
https://doi.org/10.5216/ci.v24.65930Palabras clave:
Periodismo. Hegemonía. Producción de sentido. Marxismo.Resumen
La posesión de dispositivos comunicacionales, que implica el control sistemático de los medios de producción, los algoritmos, el lenguaje y la circulación de bienes culturales, constituye un poder expandido, capaz de definir el control del trabajo periodístico, pero también de las subjetividades de la cultura. consumidores. El artículo propone una categorización del periodismo como maquinaria informativa y aborda cómo los estudios de producción de significado pueden revelar los intereses e ideologías que orientan la práctica periodística. Así, el análisis del contenido periodístico puede interconectar el eje productivo y el eje representacional, lo que permite un abordaje capaz de comprender el papel de esta forma de conocimiento en la elaboración de la hegemonía actual.
Descargas
Citas
BAKTHIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. Michel Lahud e Yara F. Vieira. São Paulo: Hucitec, 1979.
CARVALHO, Carlos Alberto de. Sobre limites e possibilidades do conceito de enquadramento jornalístico. Contemporânea, Salvador, v. 7, n. 2. dez. 2009.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2015.
COUTINHO, Eduardo Granja. Comunicação e contra-hegemonia. Rio de janeiro: UFRJ, 2008.
DANTAS, Rodrigo. Ideologia, hegemonia e contra-hegemonia. In: COUTINHO, Eduardo Granja. Comunicação e contra-hegemonia. Rio de janeiro: UFRJ, 2008.
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo, Boitempo, 2016.
DOWNING, John D.H. Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. São Paulo: Senac, 2002.
ENZENSBERGER, Hans Magnus. Elementos para uma teoria dos meios de comunicação. São Paulo: Conrad, 2003.
FERREIRA, Maria Nazareth. Os desafios da produção científica no neoliberalismo: as culturas e a comunicação subalternas. Comunicação & Informação, v. 9, n. 2, 144-155, 2013. https://doi.org/10.5216/c&i.v9i2.25243
FIGARO, Roseli. (org.). As mudanças no mundo do trabalho do jornalista. São Paulo: Atlas, 2013.
FREDERICO, Celso; TEIXEIRA, Francisco. Marx no céculo XXI. São Paulo: Cortez, 2008.
GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide - para uma teoria marxista do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2012.
GOFFMAN, Erving. Os quadros da experiência social: uma perspectiva de análise. Petrópolis: Vozes, 2012.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. São Paulo: Civilização Brasileira, 1999. v.1.
GRAMSCI, Antonio. O leitor de Gramsci: escritos escolhidos 1916 - 1935. (org.) Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
GRUPPI, Luciano. O conceito de hegemonia em Gramsci. Rio de Janeiro: Graal, 1978.
HALL, Stuart. A ideologia e a teoria da comunicação. Matrizes, São Paulo, v. 10, n. 3, p. 33-49, set./dez. 2016.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
HJARVARD, Stig. Midiatização: conceituando a mudança social e cultural. Matrizes, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 21-44, jan/jun. 2014.
IANNI, Otávio. O príncipe eletrônico. Perspectivas, São Paulo, 1999. p. 11-29,
JAMESON, Fredric. A cultura do dinheiro: ensaios sobre a globalização. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: Edusc, 2001.
KONDER, Leandro. A questão da ideologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
LIMA, Venício A. de. Mídia: teoria e política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.
LUKÁCS, György. Para uma ontologia do ser social II. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013.
MARX, Karl. Grundrisse. São Paulo: Boitempo, 2011.
McCOMBS, Maxwell. A Teoria da agenda: a mídia e a opinião pública. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
MÉSZÁROS, István. Filosofia, ideologia e ciência social. São Paulo: Boitempo, 2009.
MÉSZÁROS, István. O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo, 2004.
MÉSZÁROS, István. Para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2002.
MORAES, Dênis de. Crítica da mídia e hegemonia cultural. Rio de Janeiro: Mauad X, 2016.
MORAES, Dênis de (org.). Mídia, poder e contrapoder: da concentração monopólica à democratização da informação. São Paulo: Boitempo, 2013.
MORETZSOHN, Sylvia. Pensando contra os fatos: jornalismo e cotidiano: do senso comum ao senso crítico. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
MOSCO, Vicente. Economia política da comunicação: uma perspectiva laboral. Comunicação e Sociedade 1. Cadernos do Noroeste, Série Comunicação, Braga, v. 12, n. 1-2, p. 97-120, 1999.
PAULO NETTO, José. Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2011.
PENA, Felipe. Teoria do jornalismo. São Paulo: Contexto: 2005.
PORTO, Mauro. Enquadramentos da mídia e política. In: RUBIM, A. A. (org.) Comunicação, análise de enquadramento e política: conceitos e abordagens. Salvador: EdUFBA, 2004.
ROTHBERG, Danilo. Enquadramento e metodologia de crítica de mídia. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM JORNALISMO, 5., 2007, Aracajú. Anais [...]. Aracajú: UFS, 2007.
SANTOS, Mílton e SILVEIRA, María Laura. O Brasil território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record. 2001.
SHOEMAKER, Pamela J., VOS, Tim P. Teoria do gatekeeping: seleção e construção da notícia. Porto Alegre: Penso, 2011.
SCHNEIDER, Marco. Representação, realidade e comunicação midiatizada. Revista Contemporânea, v. 8, n. 1. jul. 2010.
SOARES, Murilo Cesar. Representações, jornalismo e a esfera pública democrática. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
SODRÉ, Muniz. A narração do fato: por uma teoria do acontecimento. Petrópolis: Vozes, 2009.
SOUZA, Rafael Bellan R. de. O trabalho dos jornalistas e suas contradições: uma ontologia da crise. Matrizes, São Paulo, v. 11, n. 3, p. 129-149, set./dez. 2017.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. v. I: porque as notícias são como são. Florianópolis: Insular, 2005.
WILLIAMS, Raymond. Cultura e materialismo. São Paulo: Unesp, 2011.
WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os autores dos trabalhos publicados na revista Comunicação e Informação retêm os direitos autorais sem restrições e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultâneo licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial que permite o compartilhamento do trabalho para fins não comerciais com reconhecimento da autoria e o privilégio de publicação primeiramente por esta revista. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.
Os direitos autorais dos artigos pertencem aos autores e o conteúdo dos artigos assinados é de responsabilidade exclusiva dos autores.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
A revista também se reserva o direito de traduzir o artigo, no todo ou em parte, para o inglês ou para o português, dependendo do idioma em que o artigo tenha sido escrito originalmente.
