Narradores inconfiáveis na literatura, na TV e no cinema

de “O diário de Redegonda” a “Menos que nada”

Autores

  • Carlos Gerbase Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, cgerbase@pucrs.br.

DOI:

https://doi.org/10.5216/ci.v23.65858

Palavras-chave:

cinema, literatura, narrativa, séries de TV

Resumo

Propõe uma reflexão sobre a importante presença de narradores inconfiáveis na ficção literária e audiovisual, em especial nos séculos 21 e 21. Há uma base teórica, que utiliza autores de diferentes campos de pesquisa, e uma breve análise das narrativas de séries de TV contemporâneas. Contudo, boa parte do texto é dedicada a um estudo comparativo do conto “O diário de Redegonda”, de Arthur Schnitzler, e o filme “Menos que nada”, de Carlos Gerbase, com o intuito de flagrar como a inconfiabilidade narrativa da obra de Schnitzler foi traduzida para o contexto audiovisual.

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Biografia do Autor

Carlos Gerbase, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, cgerbase@pucrs.br.

Professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), atuando no Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual (graduação), no Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPG-COM / FAMECOS).

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Publicado

2020-12-08

Como Citar

GERBASE, C. Narradores inconfiáveis na literatura, na TV e no cinema: de “O diário de Redegonda” a “Menos que nada”. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 23, 2020. DOI: 10.5216/ci.v23.65858. Disponível em: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/65858. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Cinema, Mídia e Tecnologia – narrativas e linguagens nas paisagens