Rádios comunitárias e epistelomogias do Sul: a constituição de estratégias para a mobilização social

Autores

  • Maria Ivete Trevisan Fossá Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Kalliandra Quevedo Conrad Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

DOI:

https://doi.org/10.5216/c&i.v15i2.24567

Palavras-chave:

Rádios comunitárias. Mobilização social. Ecologia dos saberes.

Resumo

Este trabalho, de caráter teórico-empírico, busca compreender de que forma as rádios comunitárias constituem-se como uma estratégia para a mobilização social. Os objetivos pretendidos são: discutir os conceitos de mídia alternativa, comunicação comunitária e seus desdobramentos; e aproximar os conceitos de rádio comunitária das ecologias propostas por Santos (2007). Ao final, a fim de elucidar essa aproximação, verificamos, em uma das rádios comunitárias da cidade de Santa Maria (RS), como essa relação conceitual se manifesta. Essas ecologias são entendidas como estratégias comunicacionais para a mobilização social empreendidas em um contexto de inclusão social e de exercício da cidadania.

 

 

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Biografia do Autor

Maria Ivete Trevisan Fossá, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Possui graduação em Comunicação Social - Habilitação em Relações Públicas e Administração, pela Universidade Federal de Santa Maria, mestrado em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo e doutorado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente é professora adjunta da UFSM.

Kalliandra Quevedo Conrad, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Possui graduação em Comunicação Social - Relações Públicas pela UFSM. Atualmente é mestranda em Comunicação Midiática do Programa de Pós Graduação da UFSM, atuando na linha Mídia e Estratégias Comunicacionais.

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Publicado

2013-06-11

Como Citar

FOSSÁ, M. I. T.; CONRAD, K. Q. Rádios comunitárias e epistelomogias do Sul: a constituição de estratégias para a mobilização social. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 15, n. 2, p. 34–52, 2013. DOI: 10.5216/c&i.v15i2.24567. Disponível em: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/24567. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos