Afinal, o que é gênero em comunicação? O consumo da programação midiática televisiva

Autores

  • Diana Gualberto de Macedo Escola Superior de Propaganda e Marketing.
  • Maria Aparecida Baccega Escola Superior de Propaganda e Marketing

DOI:

https://doi.org/10.5216/c&i.v13i1.19288

Palavras-chave:

Comunicação. Consumo. Gênero. Programação televisiva.

Resumo

Pretende-se neste artigo refletir sobre o conceito de gênero no campo da comunicação e, pensar sobre ele enquanto propulsor do consumo midiático televisivo, principalmente com relação ao consumo dos programas que circulam na televisão. Destacar-se-á, no decorrer do artigo, a importância dos gêneros enquanto mediadores do processo comunicacional, que por sua vez envolve tanto emissores/produtores, quanto receptores/consumidores. Além disso, abordar-se-á sobre a relação dos gêneros com os estereótipos, ou seja, ao mesmo tempo em que organizam o pensamento do sujeito, limitam a sua visão. E, essa limitação, ou “ultrageneralização necessária”, nas palavras de Agnes Heller (1972), pode acabar se “transformando” num preconceito, porém nem sempre deve ser vista como algo negativo.

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Biografia do Autor

Diana Gualberto de Macedo, Escola Superior de Propaganda e Marketing.

Mestre em Comunicação e Práticas de Consumo pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e graduada em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Paraná.

Maria Aparecida Baccega, Escola Superior de Propaganda e Marketing

Docente do programa de Mestrado em Comunicação e Práticas de Consumo pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e livre docente em Comunicação pela Universidade de São Paulo.

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Publicado

2012-07-16

Como Citar

MACEDO, D. G. de; BACCEGA, M. A. Afinal, o que é gênero em comunicação? O consumo da programação midiática televisiva. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 13, n. 1, p. 58–68, 2012. DOI: 10.5216/c&i.v13i1.19288. Disponível em: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/19288. Acesso em: 26 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos