¿POR QUÉ HACEMOS PERFORMANCE Y ACTIVISMO FEMINISTA?
DOI:
https://doi.org/10.5216/ac.v3i1.46166Palabras clave:
activismo feminista, performance feminista, teatro de mujeres.Resumen
El texto identifica y analiza dos acciones escénicas y activistas del Colectivo Rubro Obsceno: Eu abortei (2014) e O que te prende, mulher? (2014-2016), ambas presentadas como intervención urbana en la ciudad de São Paulo (Brasil). Teniendo en cuenta el análisis y cartografía de estas acciones - que lanzan posiciones políticas en construcciones poéticas escénicas, y cuyas premisas giran en torno a visualizar las subjetividades de las mujeres - enfatizo la importancia de la reflexión crítica a partir del propio hacer artístico. Comparto la experiencia de trabajo como artista de las artes escénicas y, sobre todo, identifico las razones por las que todavía es necesario promover el activismo feminista.
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