Para ou com? Entre infâncias: A trajetória da Insensata Cia de Teatro para a proposição dos contradispositivos cênicos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/ac.v10i1.79510

Resumo

Em diálogo com autores como Maria Lúcia Pupo, Júlia Guimarães Mendes e Nicolas Bourriaud, são analisados os processos criativos da Insensata Cia de Teatro que, desde o ano de 2015, tem se aprofundado na compreensão da experiência estética como possível provocadora de relações por meio de sua pesquisa sobre os contradispositivos cênicos. Neste caminho, propõe-se a utilização do termo entre, que visa agregar em si as noções de para e com as infâncias, abrindo-se também para a possibilidade da obra de arte como lugar de convívio, conforme sugere a estética relacional.

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Biografia do Autor

Brenda Campos de Oliveira Freire, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

É artista da cena, pedagoga, curadora, professora e pesquisadora das artes entre infâncias. Mestre em Teatro pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto (PPGAC - UFOP) e doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGE - FaE - UFMG), investiga as artes entre infâncias por meio de sua pesquisa acadêmica, bem como da Insensata Cia de Teatro, grupo onde atua desde 2009.

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Publicado

2024-11-20

Como Citar

CAMPOS DE OLIVEIRA FREIRE, B. Para ou com? Entre infâncias: A trajetória da Insensata Cia de Teatro para a proposição dos contradispositivos cênicos. Arte da Cena (Art on Stage), Goiânia, v. 10, n. 1, p. 222–244, 2024. DOI: 10.5216/ac.v10i1.79510. Disponível em: https://revistas.ufg.br/artce/article/view/79510. Acesso em: 23 nov. 2024.