Aquatic and marsh flora of Rubiaceae in Recôncavo basin

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5216/rbn.v16i2.59783

Keywords:

Macrophytes, Borreria, floristic, diversity

Abstract

This research consists of the taxonomic treatment of aquatic and marsh flora of Rubiaceae in the Recôncavo basin. The specimens analyzed were collected from October/2009 to April/2019 totaling ca. 30 field trips, which were deposited in the Bahia Recôncavo Herbarium (HURB). Rubiaceae was represented by 12 species belonging to nine genera. The most representative genera were: Borreria, with three species (B. ocymifolia, B. scabiosoides and B. verticillata) and Spermacoce, with two species (S. eryngioides and S. prostrata). All the other genera presented only one species: Diodia saponariifolia, Gonzalagunia dicocca, Hexasepalum apiculatum, Mitracarpus baturitensis, Perama hirsuta, Richardia grandiflora and Sabicea grisea. Descriptions, comments, geographical distribution maps and an identification key to species are provided.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Adriele Nonato Oliveira, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Graduada em Biologia (Bacharelado) pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Atualmente integra o Herbário do Recôncavo da Bahia (HURB) e possui experiência em taxonomia de plantas.

Elnatan Bezerra de Souza, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Ceará (1993), Mestrado em Botânica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1997), Doutorado em Ciências - Botânica pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2008) e Pós-Doutorado em Taxonomia de Fanerógamos pela Universidade Federal do Ceará (2015). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral-CE, e Bolsista de Produtividade em Pesquisa BPI/FUNCAP. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Taxonomia de Fanerógamos, atuando principalmente nos seguintes temas: Taxonomia Vegetal, Florística, com ênfase na Caatinga, Rubiaceae e bioprospecção de plantas com potencial fitoquímico e farmacológico.

Lidyanne Yuriko Saleme Aona, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (1998), mestrado (2003) e doutorado (2008) em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é professora Associado II da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, atuando no quadro de docentes permanentes do Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais (RGV-UFRB/EMBRAPA). É curadora do Herbário HURB desde 2014. Atualmente, é coordenadora do curso de mestrado em Recursos Genéticos Vegetais (RGV-UFRB/EMBRAPA). Tem experiência na área de Botânica, com produção acadêmica centrada em Sistemática Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: Commelinaceae, Cactaceae, Plantas aquáticas, levantamento taxonômico, Taxonomia e sistemática filogenética de Angiospermas.

References

Amaral, M. C. E., V. Brittich, A. D. Faria & L. Y S. AONA. 2008. Guia de campo para plantas aquáticas e palustres do Estado de São Paulo. Ribeirão Preto, SP: Holos Editora, 452 p.

Aona, L. Y. S., G. M. Costa, M. C. E. Amaral, A. D. Faria, E. F. Duarte & V. Bittrich. 2015. Aquatic and marsh plants from the Recôncavo basin of Bahia state, Brazil: checklist and life forms. Check List. 11: 1806.

Bacigalupo, N. M. 1968. Revisión de las especies del género Richardia (Rubiaceae) en la flora argentina. Darwi­niana. 14: 639-­653.

Barroso, G. M., A. L. Peixoto, C. L. F. Ichaso, C. G. Costa & E. F. Guima­ rães. 1991. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária de Viçosa, Brasil. v. 3.

BFG. 2018. Brazilian Flora 2020: Innovation and collaboration to meet Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC). Rodriguésia. 69: 1513–1527.

Borges, R. L., J. G. Jardim & N. Roque. 2017. Rubiaceae na Serra Geral de Licínio de Almeida, Bahia, Brasil. Rodriguésia. 68: 581­-621.

Bove, C. P., A. S. Bragança­Gil, C. B. Moreira, & R. F. B. Anjos. 2003. Hidrófitas fanerogâmicas de ecossistemas aquáticos temporários da planície costeira do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Bot. Brasil. 17:119-­135.

Cabral, E. L., L. M. Miguel & R. M. Salas. 2011. Dos especies nuevas de Borreria (Rubiaceae), sinopsis y clave de las especies para Bahia, Brasil. Acta Bot. Brasil. 25: 255­-276.

CRIA. (2016) Centro de referência e informação ambiental. Disponível em: <http://www.cria.org.br>. Acesso em jan. 2019.

Davis, A. P., R. Govaerts, D. M. Bridson, M. Ruhsam, J. Moat & N. A. Brummitt. 2009. A global assessment of distribution, diversity, endemism, and taxonomic effort in the Rubiaceae. Ann. Mo. Bot. Gard. 96: 68–78.

Delprete, P. G. & J. G. Jardim. 2012. Systematics, taxonomy and floristics of Brazilian Rubiaceae: an overview about the current status and challenges. Rodri­ guésia. 63: 101-­128.

Fonseca, W. O. 2018. A família Rubiaceae no Parque Nacional de Boa Nova, Bahia. 131 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas.

Fader, A. A. C., R. M. Salas, S. Dessein & E. L. Cabral. 2016. Synopsis of Hexasepalum (Rubiaceae), the Priority Name for Diodella and a New Species from Brazil. System. Bot. 41: 408-­422.

Florentin, J. E., R. M. Salas, L. M. Miguel & E. L. Cabral. 2016. Taxonomía de Spermacoce eryngioides (Rubiaceae) y transferencia de Borreria secc. Pseudodiodia a Spermacoce. Bol. de la Soc. Arg. de Bot. 51: 551­-564.

Govaerts, R., M. Ruhsam, L. Andersson, E. Robbrecht, D. Bridson, A. Davis, I. Schanzer & B. Sonk. 2019. World Checklist of Rubiaceceae. Facilitated by the Royal Botanic Gardens, Kew. Disponível em: . Acesso em 10 out. 2019.

JBRJ. 2012. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Jabot. – Banco de dados da floresta brasileira. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/jabot.>. Acesso em jan. 2019.

Jung-­Mendaçolli, S. L. 2007. Rubiaceae. pp. 259­-460: In: M. G. Wanderley, G. J. Shepherd, A. M. Giulietti & T. S. Malhem. (Org.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

Melo, A. S & M. R. V. Barbosa. 2007. O Gênero Borreria G. Mey (Rubiaceae) na Mata do Buraquinho, João Pessoa, Paraíba. Rev. Bras. de Biociências. 5: 627­-629.

Mori, S. A., L. A. Mattos­-Silva, G. Lisboa & L. Coradin. 1989. Manual de manejo de Herbário Fanerogâmico. Ilhéus: Centro de Pesquisa do Cacau, 97 p.

Moura-­Júnior, E. G., L. F. Lima, S. S. L. Silva, R. M. S. De Paiva, F. A. Ferreira, C. S. Zickel & A. Pott. 2013. Aquatic macrophytes of Northeastern Brazil: checklist, richness, distribution and life forms. Check List. 9: 298­-312.

Moura-­Júnior, E. G., R. M. S. Paiva, A. C. Ferreira, L. D. Pacopahyba, A. S. Tavares, F. A. Ferreira & A. Pott. 2015. Updated checklist of aquatic macrophytes from Northern Brazil. Acta Amazonica. 45: 111-­132.

Nepomuceno, F. A. A., E. B. Souza, I. V. Nepomuceno, L. M. Miguel, E. L. Cabral & M. I. B. Loiola. 2018. O gênero Borreria (Spermacoceae, Rubiaceae) no estado do Ceará, Brasil. Rodriguésia. 69: 715­-731.

Neves, E. L., K. R. B. Leite, F. França & E. Melo. 2006. Plantas aquáticas vasculares em uma lagoa de planície costeira no município de Candeias, Bahia, Brasil, Sitientibus Sér. Ci. Biol. 6: 24­-29.

Pereira, Z. V., R. M. C. Okano & F. C. P. Garcia. 2006. Rubiaceae Juss. da Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG, Brasil. Acta Bot. Brasil. 20: 207­-224.

Pivari, M. O., P. H. A. Melo, F. S. Souza, J. R. Stehmann, E. G. Moura-Júnior, S. N. Moreira, V. J. Pott, A. Pott, A. Lopes, M. C. C. Moço, L. S. Oliveira, A. L. A. Lins, R. Arruda, I. L. Morais, G. S. Silva & R. M. Ferreira. 2018. New initiatives for Brazilian aquatic plant data management. Acta Bot. Brasil. 33: 78­-87.

SEI. (Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais do Estado da Bahia). Disponível em: <http://www.sei.ba.gov.br/>. Acesso em 15 de mai. 2019.

Sousa, L. A., H. P. Bautista & J. G. Jardim. 2013. Diversidade florística de Rubiaceae na, Serra da Fumaça – complexo de Serras da Jacobina, Bahia, Brasil. Biota Neotrop. 13: 289­-314.

Souza, E. B., E. L. Cabral & D. C. Zappi. 2010. Revisão de Mitracarpus (Rubiaceae – Spermacoceae) para o Brasil. Rodriguésia. 61: 319­-352.

Souza, de E. B., de I. M. Andrade, L. M. de B. Melo & M. F. S. Silva. 2014. Rubiaceae do Município de Ilha Grande, Piauí, Brasil. Iheringia, Sér. Bot. 69: 155-­165.

Souza, V. C. & H. Lorenzi. 2012. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3 ed. Nova Odessa, São Paulo: Instituto Plantarum. 768 p.

Tao, C & C. M. Taylor. 2011. Spermacoce. Fl. China. 19 : 325–329.

Taylor, C. M., M. T. V. A. Campos & D. Zappi. 2007. Flora da reserva Ducke, Amazonas, Brasil: Rubiaceae. Rodriguésia. 58: 549­-616.

Thomaz, S. M. & M. L. Bini. 2003. Análise crítica dos estudos sobre macrófitas aquáticas desenvolvidos no Brasil. pp. 19­-39. In: Thomaz, S. M.; & L. M. Bini. Ecologia e Manejo de Macrófitas Aquáticas, Maringá: Eduem.

Varjão, R. R., J. G. Jardim & A. S. Conceição. 2013. Rubiaceae Juss. de caatinga na APA Serra Branca/Raso da Catarina, Bahia, Brasil. Biota Neotrop. 13: 105­-123.

Zappi, D. C., L. M. Miguel, S. V. Sobrado & R. M. Salas. 2017. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Rubiaceae. Rodri­ guésia. 68: 1091­-1137.

Zappi, D. C., M. F. Calió & J. R. Pirani. 2014. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Rubiaceae. Bol. Bot. Univ. São Paulo. 32: 71­-140.

Published

2019-11-18

How to Cite

OLIVEIRA, A. N.; DE SOUZA, E. B.; AONA, L. Y. S. Aquatic and marsh flora of Rubiaceae in Recôncavo basin. Revista de Biologia Neotropical / Journal of Neotropical Biology, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 70–83, 2019. DOI: 10.5216/rbn.v16i2.59783. Disponível em: https://revistas.ufg.br/RBN/article/view/59783. Acesso em: 27 jul. 2024.

Issue

Section

Articles

Most read articles by the same author(s)