Estrutura da comunidade de algas perifíticas em distintas Veredas no Cerrado goiano

Autores

  • Josimeire Aparecida Leandrini Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS). Campus Laranjeiras do Sul/Agronomia com enfase em Agroecologia.
  • Sirlene Aparecida Felisberto Universidade Federal de Goiás, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Geral
  • Barbara Dunck Universidade Estadual de Maringá (UEM). Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA-UEM).

DOI:

https://doi.org/10.5216/rbn.v1i1.22313

Palavras-chave:

Águas ácidas, ecologia, epifíton, solos hidromórficos

Resumo

Impactos ambientais proporcionados por ação antrópica alteram o desenvolvimento das comunidades biológicas. Por isso, o presente estudo objetivou comparar os atributos estruturais de comunidades de algas perifíticas em Veredas sob diferentes impactos antrópicos. Para o estudo, seis Veredas localizadas na região sudeste do Estado de Goiás foram selecionadas, as quais estão subdivididas em duas conservadas, duas impactadas por agropecuária e duas em área urbana. As variáveis bióticas e abióticas foram obtidas em agosto e setembro de 2008; abril e maio de 2009; março de 2010. A sazonalidade foi um fator importante na distinção das Veredas quanto às características limnológicas. Veredas em período de seca (2008) apresentaram menores concentrações de fósforo e maior turbidez, enquanto que em período chuvoso (2010) foram relacionadas com pH mais próximo da neutralidade. Maiores valores de densidade algal foram registrados para Vereda urbana, com predomínio de Bacillariophyceae em setembro de 2008 e Cyanophyceae em maio de 2009. Entre os 15 táxons detectados como espécies indicadoras, 11 foram relacionados com Veredas em áreas de agropecuária e urbana. As diferenças na densidade da comunidade de algas perifíticas nas seis Veredas foram determinadas principalmente pela maior disponibilidade de nutrientes e turbidez mais elevada. Concluímos que os maiores valores de riqueza de espécies, diversidade e densidade de algas perifíticas de Veredas impactadas devem-se a fatores proporcionados pela ação antrópica e a sazonalidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Josimeire Aparecida Leandrini, Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS). Campus Laranjeiras do Sul/Agronomia com enfase em Agroecologia.

Coordenadora do Curso de Agronomia com ênfase em Agroecologia da UFFS desde de 2010; Coordenadora da Comissão de Implantação do Programa de Mestrado em Agroecologia da UFFS; Assessora do programa de produção de leite agroecológico do CEAGRO; Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá (1993), mestrado em Botânica pela Universidade Federal do Paraná (1999) e doutorado em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais, com enfase a comunidade de algas perifíticas pela Universidade Estadual de Maringá (2006). Como professor, tem atuando principalmente na disciplina de organografia e sistemática vegetal e biologia dos vegetais aquáticos.

Sirlene Aparecida Felisberto, Universidade Federal de Goiás, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Geral

possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá (2000), mestrado e doutorado em Ciências pelo Programa de Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais, com enfase a comunidade de algas perifíticas, pela Universidade Estadual de Maringá, nos anos de 2003 e 2007, respectivamente. Atualmente é Professora Adjunto da Universidade Federal de Goiás e Professora colaboradora dos Programas de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical (CEUNES/UFES) em nível de Mestrado e em Ecologia e Evolução (ICB/UFG), nas linhas de pesquisa em Limnologia, Ecologia e Sistemática de Algas (Fitoplâncton e Perifíton) .

Barbara Dunck, Universidade Estadual de Maringá (UEM). Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA-UEM).

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais da Universidade Estadual de Maringá (UEM), mestra em Ecologia e Evolução pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e bióloga pela UFG. Colaboração em projetos de pesquisa no Laboratório de Algas Perifíticas (NUPELIA-UEM) e laboratório de Gerenciamento e Análise de Recursos Hídricos (LAMARH-UFG). Experiência em ecologia e taxonomia de algas planctônicas e perifíticas, limnologia e educação ambiental. Atualmente a linha de pesquisa está voltada para processos direcionadores da diversidade funcional em algas planctônicas e perifíticas.

Referências

Algarte, V.M., N.S. Siqueira & L. Rodrigues. 2013. Desiccation and recorevy of periphyton biomass and density in a subtropical lentic ecosystem. Acta Scientiarum. Biological Sciences 35(3): 2013.

APHA. 2005. American Public Health Association – APHA; American water works association - AWWA, water pollution control federation – WEF. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21o Ed. Washington, D. C., EUA.

Baker, M.A., G. Guzman & J.D. Ostermiller. 2009. Differences in nitrate uptake among benthic algal assemblages in a mountain stream. Journal of the North American Benthological Society 28: 24-33.

Bicudo, D.C. 1990. Considerações sobre metodologias de contagem de algas do perifiton. Acta Limnologica Brasiliensia 3: 459-475.

Bicudo, C.E.M. & M. Menezes. 2006. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil (Chave de identificação e descrições). RiMa, São Carlos.

Biggs, B.J.F. 1995: The contribution of flood disturbances, catchment geology and land use to the habitat template of periphyton in stream ecosystems. Freshwater biology 33: 419-438.

Biggs, B.J.F., R.J. Stevenson & R.L. Lowe. 1998. A habitat matrix conceptual model for stream periphyton. Archiv für Hydrobiologie 143: 21-56.

Butterwick, C., S.I. Heaney & J.F. Talling. 2005. Diversity in the influence of temperature on the growth rates of freshwater algae, and its ecological relevance. Freshwater Biology 50: 291–300.

Carrick H.J. & A.D. Steinman. 2001. Variation in periphyton biomass and species composition in Lake Ockeechobee, Florida (USA): distribution of algal guilds along environmental gradients. Archiv für Hydrobiologie 152: 411–438.

Casco, M.A. & J. Toja. 1994. The distribution and interaction of algal communities in reservoir. Archiv für Hydrobiologie Beiheft Ergebnisse der Limnologie 40: 85-96.

Croasdale, H. & E.A. Flint. 1986. Flora of New Zealand: Freshwater algae, Chlorophyta, Desmids. Wellington, New Zealand, v. I, 27 plates, 132p.

Croasdale, H. & E.A. Flint. 1988. Flora of New Zealand: Freshwater algae, Chlorophyta, Desmids. Christchurch, New Zealand, v. II, 33 plates, 146p.

DeNicola, D.M. 1996. Periphyton responses to temperature at different ecological levels. pp. 149–181 In: Stevenson, R.J., M.L. Bothwell, & R.L. Lowe (Eds). Algal ecology: freshwater benthic ecosystems. Academic Press, San Diego, California.

Dias, I.C.A. 1997. Chlorophyta filamentosas da reserva biológica de Poço das Antas, Município de Silva Jardim, Rio de Janeiro: Taxonomia e aspectos ecológicos. Tese de Doutorado. – Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Dillard, G.E. 1990. Freshwater Algae of the Southeastern United States. Part 3. Chrolophyceae: Zygnematales: Mesotaeniaceae and Desmidiaceae (Section 1). Berlin; Stuttgart: J. Cramer. 172p., il., 51 planches. (Bibliotheca phycologica, band 85).

Dillard, G.E. 1991. Freshwater Algae of the Southeastern United States. Part 4. Chrolophyceae: Zygnematales: Desmidiaceae (Section 2). Berlin; Stuttgart: J. Cramer. 205p., il., 52 planches. (Bibliotheca phycologica, band 89).

Dodds, WK., V.H. Smith & B. Zander. 1997. Developing nutrient targets to control benthic chlorophyll levels in streams: a case study of the Clark Fork River. Water Research 31: 1738-1750.

Dufrêne, M. & P. Legendre. 1997. Species assemblages and indicator species the need for a flexible asymmetrical approach. Ecological Society of America 67(3): 345-366.

Dunck, B., I.S. Nogueira & S. A. Felisberto. 2013. Distribution of epiphytic algae in wetlands (Palm swamps, Cerrado), Brazil. Brazilian Journal of Biology 73(2): 331-346.

Eiten, G. 1972. The Cerrado vegetation of Central Brazil. The Botanical Review 38: 201-341.

Eiten, G. 1994. Vegetação, p. 17-73. In: M. N. Pinto (Ed.). Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. Editora da Universidade de Brasília, Brasília.

Fernandes, V.O. & F.A. Esteves. 2003. The use of indices for evaluating the periphytic community in two kinds of substrate in Imboassica Lagoon, Rio de Janeiro, Brazil. Brazilian Journal of Biology 63(2): 233-243.

Ferreira, I. M. 2003. O afogar das Veredas: uma análise comparativa espacial e temporal das Veredas do Chapadão de Catalão (GO). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Geografia. Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP.

Förster, K. 1982. Conjugatophyceae: Zygnematales und Desmidiales (excl. Zygnemataceae), p. 1-543. In: G. Huber-Pestalozzi (Ed.). Das Phytoplankton des Süsswassers: Systematik und Biologie. Schweizerbart’sche Verlagsbuchhandlung, Stuttgart.

Hillebrand, H. & U. Sommer. 2000. Diversity of benthic microalgae in response to colonization time and eutrophication. Aquatic Botany 67: 221-223.

Imai, H., K.H. Chang, M. Kusaba & S.I. Nakano. 2009. Temperature-dependent dominance of Microcystis (Cyanophyceae) species: M. aeruginosa and M. wesenbergii. Journal of Plankton Research 31(2): 171–178.

Jackson, D.A. 1993. Stopping rules in principal components analysis: a comparison of heuristical and statistical approaches. Ecology 74: 2204-2214.

Komárek, J. & K. Anagnostidis. 1999. Cyanoprocaryota 1 – Chroococcales, p. 1-548. In: H. Ettl, J. Gerloff, H. Heynig & D. Mollenhauer (Eds.). SüBwasserflora von Mitteleuropa. Gustav Fisher, Stuttgart.

Komárek, J. & K. Anagnostidis. 2005. Cyanoprocaryota 2 – Oscillatoriales, p. 1-759. In: H. Ettl, J. Gerloff, H. Heynig & D. Mollenhauer (Eds.). SüBwasserflora von Mitteleuropa. Gustav Fisher, Stuttgart.

Krammer, K. & H. Lange-Bertalot. 1986. Bacillariophyceae: Naviculaceae, p. 1-876, 2o vol. In: H. Ettl, J. Gerloff, H. Heynig & D. Mollenhauer (Eds.), Süsswasser flora von Mitteleuropa. Gustav Fischer, Stuttgart.

Krammer, K. & H. Lange-Bertalot. 1988. Bacillariophyceae: Bacillariaceae, Epithemiaceae, Surirellaceae, p. 1-596, 2o vol. 2/2. In: H. Ettl, J. Gerloff, H. Heynig & D. Mollenhauer (Eds.), Süsswasser flora von Mitteleuropa. Gustav Fischer, Stuttgart.

Krammer, K. & H. Lange-Bertalot. 1991. Bacillariophyceae: Centrales, Fragilariaceae, Eunotiaceae, p. 1-576, 2o vol. 3. In: H. Ettl, J. Gerloff, H. Heynig & D. Mollenhauer (Eds.). Süsswasser flora von Mitteleuropa. Gustav Fischer, Stuttgart.

Lamparelli, M.C. 2004. Grau de trofia em corpos d’água do estado de São Paulo: avaliação dos métodos de monitoramento. São Paulo: Universidade de São Paulo. 238 p. Tese de Doutorado em Ecologia Aplicada.

Lima, S.C. 1991. A preservação das Veredas para manutenção do equilíbrio hidrológico dos cursos d’água, p. 204-218. In: Anais, Encontro Nacional de estudos sobre o meio ambiente. UEL/NEMA, Londrina.

Lobo, E.A., V.L.M. Callegaro & E.P. Bender. 2002. Utilização de algas diatomáceas epilíticas como indicadoras da qualidade da água em rios e arroios da região hidrográfica do Guaíba, RS, Brasil. EDUNISC, Santa Cruz do Sul. 127p.

Lowe, R.L. & Y. Pan. 1996. Benthic algal communities as biological monitors. In: Stevenson, R.J., M.L. Bothwell & R.L. Lowe Algal Ecology: freshwater benthic ecosystems. New York: Academic Press. p. 705-739.

McCormick, P. V. & R.J. Stevenson. 1998. Periphyton as a tool for ecological assessment and management in the Florida everglades. Journal of Phycology 34: 726-733.

McCune, B. & M.J. Mefford. 2006. PC-ORD: multivariate analysis of ecological data. Version 5.14. Gleneden Beach, Oregon: MJM Software.

Menezes, M. 1986. Ficoflórula da Chapada dos Guimarães e arredores, Mato Grosso, Brasil: Euglenaceae pigmentadas (Euglenophyceae). Rickia 13: 87-95.

Molino, P.J. & R. Wetherbee. 2008. The biology of biofouling diatoms and their role in the development of microbial slimes. Biofouling 24 (5): 365-379.

Murakami, EA. & L. Rodrigues. 2009. Resposta das algas perifíticas às alterações de temperatura e ao enriquecimento artificial de nutrientes em curto período de tempo. Acta Scientiarum. Biological Sciences 31(3): 273-284.

Patrick, R. & C.W. Reimer. 1966. The diatoms of the United States, exclusive of Alaska and Hawaii. Livingstgon Company, Philadelphia. v. 1, pt. 1 (Monography n.13), 688 p.

Patrick, R. & C.W. Reimer. 1975. The Diatoms of United States: exclusive of Alaska and Hawaii. Academy of Natural Sciences, Philadelphia, v.2, pt.1. (Monography n.13). 213 p.

Potapova, M.G. & D.F. Charles. 2007. Diatom metrics for monitoring eutrophication in rivers of the United States. Ecological Indicators 7: 48-70.

Prescott, G.W. 1982. ALGAE of de Western great lakes area. Koenigstein/W-Germany: Otto Koeltz Science Publishers.

Prescott, G.W., H.T. Croasdale, W.C. Vinyard & C.E. M. Bicudo. 1981. A Synopsis of North American Desmids; Part II. Desmidiaceae: Placodermae. Section 3. P. 1-720. In: G.W. Prescott (ed.), Desmidiales. University of Nebraska Press.

Prescott, G.W., C.E.M. Bicudo & W.C. Vinyard. 1982. A Synopsis of North American Desmids. Part II. Desmidiaceae: Placodermae. Section 4. p. 1-698. In: G.W. Prescott (Ed.). Desmidiales. University of Nebraska Press.

Reviers, B. 2006. Biologia e filogenia das algas. Porto Alegre: Artmed, 280 p.

Reynolds, C.S. 1995. River plankton: the paradigm regained. In: Harper, D.M. & A.J.D. Ferguson (Eds.). The Ecological Basis for River Management. Wiley, Chichester, p. 161-174.

Ribeiro, J.F. & B.M.T. Walter. 1998. Fitofisionomias do bioma Cerrado, p. 89-166. In: S.M. Sano & S.P. Almeida (Eds.). Cerrado: ambiente e flora. Embrapa-CPAC, Planaltina.

Ros, J. 1979. Prácticas de Ecologia. Ed. Omega, Barcelona. 181p.

Round, F.E., R.M. Crawford & D.G. Mann. 2000. The Diatoms - Biology & Morphology of the genera. Cambridge University Press.

Salomoni, S.E., O. Rocha, V.L.M. Callegaro & E.A. Lobo. 2006. Epilithic diatoms as indicators of water quality in the Gravataí River, Rio Grande do Sul, Brazil. Hydrobiologia 559: 233-246.

Sládecková, A. 1962. Limnological investigation methods for the periphyton ("Aufwuchs") community. Revista de Botânica 28 (2): 286-350.

Stoermer, E.F. & J.P. Smol. 1999. The Diatoms: Applications for the Environmental and Earth Sciences. Cambridge University Press, Cambridge.

Stenger-Kovács, C., K. Buczkó, E. Hajnal & J. Padisák. 2007. Epiphytic, littoral diatoms as bioindicators of shallow lake trophic status: Trophic Diatom Index for Lakes (TDIL) developed in Hungary. Hydrobiologia 589: 141-154.

Stevenson, R.J. 1996. An introduction to algal ecology in freshwater benthic habitats. In: Stevenson, R.J., M.L. Bothwell & R.L. Lowe (Eds.). Algal ecology: freshwater benthic ecosystems. Academic Press, San Diego. Pp. 3-30.

Tremarin, P.I., L.M. Bertolli, D.M. Faria, J.C. Costin & T.A.V. Ludwig. 2009. Gomphonema Ehrenberg e Gomphosphenia Lange-Bertalot (Bacillariophyceae) do Rio Maurício, Paraná, Brasil. Biota Neotropica 9 (4): 111-130.

Tuji, A. 2000. The effect of irradiance on the growth of different forms of freshwater diatoms: implications for sucession in attached diatom communities. Journal of Phycology 36: 659-661.

Utermöhl, H. 1958. Zur Vervollkommung der quantitativen phytoplankton-methodik. Internationale Vereiningung fuer Theoretische und Angewandte Limnologie 9: 1-38.

Van Dam, H., A. Mertenes & J. Sinkeldam. 1994. A coded checklist and ecological indicator values of freshwater diatoms from the Netherlands. Netherlands Journal of Aquatic Ecology 28: 117-133.

Weitzel, R.L. 1979. Periphyton measurements and application, p. 3-33. In: R.L. Weitzel (Ed.). Methods and measurements of periphyton communities: a review. American Society for Testing and Materials, Philadelphia.

Wetzel, R.G. 1983. Opening remarks, p. 3-4. In: R.G. Wetzel (Ed.). Periphyton of freshwater ecosystems. Developments in Hidrobiologia 17. The Hague: Dr. W. Junk.

Winter, J.G. & H.C. Duthie. 2000. Epilithic diatoms as indicators of stream total N and P concentration. Journal of the North American Benthological Society 19: 32-49.

Whitton, B.A. & Potts. 2002. The Ecology of Cyanobacteria – Their diversity in time and space. Kluwer Academic Publisher, Dordrecht, The Netherlands, 669 p.

Downloads

Publicado

06-12-2013

Como Citar

LEANDRINI, J. A.; FELISBERTO, S. A.; DUNCK, B. Estrutura da comunidade de algas perifíticas em distintas Veredas no Cerrado goiano. Revista de Biologia Neotropical / Journal of Neotropical Biology, Goiânia, v. 10, n. 1, p. 9–20, 2013. DOI: 10.5216/rbn.v1i1.22313. Disponível em: https://revistas.ufg.br/RBN/article/view/22313. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos