Método de obtenção de matéria seca e composição química de volumosos
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-6891v18e-44913Palavras-chave:
estufa, micro-ondas, parede celularResumo
Objetivou-se avaliar a influência do método de secagem sobre a composição nutricional de diferentes volumosos. Foram utilizadas quatro gramíneas (Urochloa brizantha cv. Marandu, Urochloa brizantha cv. MG4, Cynodon dactylon cv. Coastcross e Panicum maximum cv. Áries), uma leguminosa forrageira, o estilosante (Stylosanthes cv. Campo Grande) e duas silagens (Zea mays e Triticum aestivum cv. BRS Umbu). Os métodos de secagem se basearam no uso da estufa de ventilação forçada e de forno de micro-ondas. O delineamento estatístico utilizado foi um arranjo fatorial 2 x 8 (2 métodos de secagem e 8 volumosos) com 4 repetições. O método de secagem não influenciou o conteúdo de matéria seca das forragens. A secagem em forno micro-ondas elevou os teores de fibra em detergente neutro nos volumosos avaliados. Houve interação entre o método de secagem e tipo de forragem avaliada, com relação à proteína bruta (estilosante), extrato etéreo (MG4, estilosante e Áries) e nitrogênio insolúvel em detergente neutro (Coastcross, MG4, Marandu e estilosante). O forno de micro-ondas pode ser utilizado como instrumento para obtenção da matéria seca em alimentos volumosos, porém, a técnica pode afetar a composição da forragem avaliada.
Palavras-chaves: estufa; micro-ondas; parede celular; proteína bruta; extrato etéreo.
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