FORMAÇÃO DE BIOFILME APÓS ESTRESSE SUBLETAL POR Vibrio parahaemolyticus ISOLADOS DE CAMARÃO-ROSA (Farfantepenaeus paulensis)
DOI:
https://doi.org/10.1590/cab18044246Palavras-chave:
Camarão-rosa, Contaminação, Doenças transmitidas por alimentosResumo
O consumo de frutos do mar, como o camarão-rosa, contaminados com V. parahaemolyticus pode causar gastrenterite aguda. O objetivo deste trabalho foi verificar a capacidade de V. parahaemolyticus isolados de camarões provenientes do estuário da Lagoa dos Patos formarem biofilme após exposição a diferentes tipos de estresse subletal. Para obtenção das amostras, foram realizadas 12 coletas de Farfantepenaeus paulensis, durante o período de safra de 2016. As amostras foram analisadas quanto à presença de V. parahaemolyticus. As cepas foram avaliadas quanto à capacidade de produção de biofilme em placas de microtitulação, tanto antes como após serem submetidas a diferentes tipos de estresse subletal. V. parahaemolyticus foi isolado de 16,66% (2/12) das amostras. Uma das duas cepas isoladas foi capaz de formar biofilme, sendo classificada como fraca formadora de biofilme, a outra foi classificada como não formadora de biofilme. Nenhuma das cepas alterou sua capacidade de formar biofilme quando submetida aos estresses de 4 °C e 20 °C; contudo, com relação aos estresses de 42 °C e pH ácido, cada cepa respondeu de uma maneira diferente.
Palavras-chave: camarão-rosa; contaminação; doenças transmitidas por alimentos.
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