FATORES QUE PODEM INVALIDAR OS RESULTADOS DA MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS GLICÊMICOS EM CÃES UTILIZANDO O GLICOSÍMETRO PORTÁTIL

Autores

  • Grazielle Anahy de Sousa Aleixo
  • Maria Cristina de Oliveira Cardoso Coelho
  • Ana Luiza Neves Guimarães
  • Moacir Bezerra Andrade
  • Clodomir Guedes Lopes Júnior
  • Rafaella Alves de Araújo Silva
  • Humberto Barros Cavalcanti

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v7i4.875

Resumo

O glicosímetro portátil é uma ferramenta útil para os profissionais da área de saúde, seja humana ou veterinária, obterem informações relacionadas ao estado glicêmico dos seus pacientes. O aparelho é de fácil manuseio e ainda fornece resultados precisos, apesar da possiblidade de alguns fatores alterarem a sua acurácia. Tais fatores, portanto, devem ser evitados, para impedir que decisões terapêuticas inadequadas sejam tomadas e para que o paciente não seja exposto a situações de risco para sua saúde. Assim, neste trabalho relatam-se os principais fatores que podem alterar os resultados obtidos com um glicosímetro portátil, medinate estudo em que se utilizaram 53 animais da espécie canina. Desses, dezessete não tiveram resultados precisos, porque apresentavam baixo hematócrito, a quantidade de sangue coletado não foi suficiente ou uma parte ficou por cima da tira teste ou, ainda, a realização do teste ultrapassou os quinze segundos recomendados pelo fabricante. Conclui-se que esses fatores são passíveis de acontecerem quando se emprega o glicosímetro portátil e que os resultados alcançados nessas situações não são precisos. Diante disso, recomenda-se, ao se far um exame de glicose, repetir o teste. PALAVRAS-CHAVE: Acurácia, glicemia, monitor de glicose.

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Publicado

2006-12-25

Como Citar

ALEIXO, G. A. de S.; COELHO, M. C. de O. C.; GUIMARÃES, A. L. N.; ANDRADE, M. B.; LOPES JÚNIOR, C. G.; SILVA, R. A. de A.; CAVALCANTI, H. B. FATORES QUE PODEM INVALIDAR OS RESULTADOS DA MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS GLICÊMICOS EM CÃES UTILIZANDO O GLICOSÍMETRO PORTÁTIL. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 7, n. 4, p. 447–454, 2006. DOI: 10.5216/cab.v7i4.875. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/875. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Medicina Veterinária